Farmacêutica campo-grandense venceu a depressão, abriu ateliê e vive do artesanato
Claudia Santini decidiu encontrar a felicidade, se afastar da depressão e tornar o artesanato, além de tratamento terapêutico, seu ganha pão ao abrir ateliê
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Mudar de vida é algo que vem de dentro para fora, aos poucos. Com esse mantra, a farmacêutica por formação e artesã por amor Claudia Santini decidiu encontrar a felicidade, se afastar da depressão e tornar o artesanato, além de tratamento terapêutico, seu ganha pão ao abrir o próprio ateliê.
Desde de muito a artesã conta que se interessou por arte, em todos os aspectos, mas principalmente dança, pintura e trabalhos artesanais. No início da juventude optou por uma carreira sólida e se formou em farmácia bioquímica, exercendo a profissão durante 24 anos com duas pós-graduações e um mestrado.
Porém o potencial criativo pulsava dentro de Claudia. Era preciso dar asas a ele e concomitante ao trabalho, fez diversos cursos de costura. Se apaixonou e decidiu que queria dar um novo rumo para minha vida, escrever um capítulo diferente na história em meio a um turbilhão de sentimentos que a depressão provoca.
Desafiada a encontrar algo que eu gostasse de fazer, como forma de superar uma separação conjugal, a artesã não tinha muito percepção do que a dava prazer, mas sentia muito conforto quando participava de uma salinha de costura que fazia enxoval para bebês carentes.
No intuito de ajudar ainda mais, se matriculou no primeiro de 2 cursos de corte e costura de roupas que participou e foi costurando em casa sozinha, com a ajuda de aulas na internet que se descobriu encantada pela costura criativa.
“Minha intenção desde o princípio foi me preparar para trabalhar no ateliê depois de aposentada. Mas o amor por ensinar foi tomando conta de mim, até que chegou um ponto que tive que optar, pois ficou inviável o trabalho intenso no laboratório e no ateliê”, relembra Claudia Santini.
Com ajuda de um excelente profissional coach , e o apoio da família, optei por me dedicar integralmente ao ateliê batizado de Costurinhas da Claudia e a viver da própria arte. Os alunos de todas as idades, desde crianças a idosos, são ajudados a encontrar o seu próprio potencial criativo e assim serem mais felizes.
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“Gratidão à Deus, a minha família e amigos, aos excelentes profissionais que me auxiliaram nesta jornada, em especial a minha psicóloga Nazaré e ao coach Rodrigo Pereira. As mulheres da minha família foram e ainda são inspirações para mim. Foram donas de casa, mas sempre fizeram artesanato, seja crochê, tricô e pintura em madeira”, ressalta.
A artesã começou o próprio projeto com aulas voluntárias, mas hoje tem aulas particulares onde ensina a produzir produtos como bonecas, necessaires, bolsas, utilitários para casa e que também podem ser presentes. O ateliê fica localizado em espaço na sua casa. Mais informações pelo telefone (67) 99604-7286 ou pelo Instagram (@costurinha.da.claudia).
“Todos os dias tenho novos desafios, conheço pessoas interessantes e posso, graças à Deus e o apoio da família, auxiliar o despertar do potencial criativo que existe dentro de cada um de nós, acolhendo quem me procura com amorosidade e respeito às limitações individuais”, reitera a artesã.
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