Sem manutenção, escolas municipais ‘somem’ no matagal e pais reclamam da Prefeitura
Em vários pontos da cidade, a população começa a reclamar da falta de manutenção em calçadas, canteiros e praças públicas que estão tomadas pelo matagal. Pais de alunos da Escola Municipal Danda Nunes, no bairro Vivendas do Bosque, em Campo Grande, reclamam da sujeira e mato alto de terrenos abandonados próximos à escola. A reportagem foi até o […]
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Em vários pontos da cidade, a população começa a reclamar da falta de manutenção em calçadas, canteiros e praças públicas que estão tomadas pelo matagal.
Pais de alunos da Escola Municipal Danda Nunes, no bairro Vivendas do Bosque, em Campo Grande, reclamam da sujeira e mato alto de terrenos abandonados próximos à escola. A reportagem foi até o local e se deparou com pelo menos três terrenos abandonados com matagais, além de mato alto em diversas partes da calçada da rua.
A secretária Alexandra Ribeiro, 40, denunciou à Prefeitura e falou com a direção da escola, que relatou já ter feito o pedido diversas vezes, sem sucesso. “É um tumulto, as crianças têm que passar pela rua para desviar dos matagais. Exijo uma providência”, cobra. A secretária reforça que a Prefeitura tem que fiscalizar os terrenos e notificar o proprietário.
Josilaine Nascimento, 29, empregada doméstica, vai buscar sua filha a pé todo dia. “A gente vai pela rua porque pela calçada está cheio de mato. Há quatro anos está assim”, revela. A corretora Juliane Sandim, 39, considera a situação um “descaso muito grande da Prefeitura, principalmente por ser perto de uma escola municipal”. Juliane citou ainda o risco de proliferação de dengue.
“Este problema é antigo, é lastimável. O Bernal tem que entender que não é porque o problema surgiu na adminsitração passada que ele não pode consertar”, disse o pai Eliano Neris, 45, funcionário público.
O analista de sistema Vitor César, 40, pai de dois alunos da escola, comemorou quando foi entrevistado. “Estava precisando denunciar este abandono. É inadmissível, já faz pelo menos três anos que está assim. Tem lixo, bicho. É um descaso da Prefeitura, associado a incompetência”, frisou.
Genilson Chaves Araujo, 32, supervisor de lojas, também falou em incompetência. “Era para estar bem cuidado, em um bairro nobre da cidade ainda. Está horrível, e faz tempo. Além de ser perigoso para as crianças”, finalizou.
A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Campo Grande, mas não obteve resposta.
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