Preços dos combustíveis aumentam em fevereiro, afirma Confaz

Abastecer ficará mais caro novamente. Foi divulgado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) na quinta-feira (23), no Diário Oficial da União, o preço médio ponderado  do litro dos combustíveis – gasolina, diesel e álcool – para o consumidor final. Os valores começam a valer a partir de 1º de fevereiro. Gasolina A gasolina, que em […]

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Abastecer ficará mais caro novamente. Foi divulgado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) na quinta-feira (23), no Diário Oficial da União, o preço médio ponderado  do litro dos combustíveis – gasolina, diesel e álcool – para o consumidor final. Os valores começam a valer a partir de 1º de fevereiro.

Gasolina

A gasolina, que em diversos postos de Campo Grande, já atinge e ultrapassa a casa dos três reais, chegará às distribuidoras pelo preço médio de R$ 3, 05 o litro. Excluindo Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul, que não informaram os valores, Mato Grosso do Sul (junto de Santa Catarina e Paraná) terá a décima segunda gasolina mais cara entre os estados.

Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiáis, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima e Tocantins terão a gasolina mais cara que o estado sul-mato-grossense.

Álcool e Diesel

Devido à sua produção, MS continuará sendo o estado com o álcool mais barato do país, com o litro a R$ 1,97 para a distribuidora. No Acre, por exemplo, o álcool chegará a R$ 2,68 o litro. O diesel também compensa em Mato Grosso do Sul. Apenas Maranhão, com R$ 2,26 o litro, vence o estado em preço mais barato. Nas distribuidoras sul-mato-grossenses o diesel custará R$ 2,30.

Segundo o assessor de imprensa da Sinpetro-MS (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes), Edir Viégas, “quanto mais alto pior, seja para o fornecedor, seja para o consumidor”. Perguntado se compensa abastecer álcool ou diesel ao invés de gasolina, Edir diz que é preciso aguardar os preços dos postos para fazer o cálculo.

Segundo o Confaz, os preços divulgados servem de base para calcular o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos produtos.

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