Oswaldo elogia ‘meninos da Vila’ em vitória na Bahia

A vitória por 2 a 0 diante do Bahia, em Feira de Santana, foi crucial para o Santos no Campeonato Brasileiro. Além do time ganhar mais tranquilidade para trabalhar, a equipe somou três pontos muito importantes na tabela de classificação. Após o jogo desta quinta-feira, Oswaldo de Oliveira analisou o desempenho da equipe, que mais […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

A vitória por 2 a 0 diante do Bahia, em Feira de Santana, foi crucial para o Santos no Campeonato Brasileiro. Além do time ganhar mais tranquilidade para trabalhar, a equipe somou três pontos muito importantes na tabela de classificação. Após o jogo desta quinta-feira, Oswaldo de Oliveira analisou o desempenho da equipe, que mais uma vez sofreu com os desfalques.

“Gostei bastante. Eu sempre digo isso aos meninos, eles precisam ter disciplina e obediência tática. Quando isso acontece, a equipe joga muito bem, a maioria dos jogos que nós vencemos e alguns que nós não vencemos, sempre que a acontece isso, a equipe cria muita dificuldade para o adversário”, comentou o treinador do Peixe, que optou pela entrada de Diego Cardoso e Jorge Eduardo para formar trio com Gabriel no ataque, já que Leandro Damião e Thiago Ribeiro seguem contundidos.

“A equipe jogou com inteligência e acho que a entrada dos dois meninos pelos lados acabou favorecendo a dinâmica da equipe”, explicou, exaltando a importância do resultado positivo. “Absolutamente sim, nós precisamos estabelecer isso, principalmente porque se trata de um grupo em formação. É muito importante a gente passar por esse tipo de experiência. Claro que quando há o revés, a gente tira lição, mas vitória motiva, consolida aquilo que a gente tem pregado, pedido para eles fazerem.”

Com a formação tática armada no 4-3-3, Oswaldo de Oliveira sacou Renato do time, mas chegou a colocá-lo em campo durante o segundo tempo. Depois do apito final, o técnico explicou a alteração.

“Não é questão de instinto, é a experiência que a gente vem trabalhando, vivendo. Trabalhei dois anos com o Renato (no Botafogo). Ele, pela função que tem na equipe, não pode jogar várias partidas seguidas. Ele não jogava desde setembro, sentiu em Goiás, campo pesado, e com os meninos mais jovens, tenho que trabalhar isso”, disse Oswaldo, se referindo às câimbras que o experiente volante de 35 anos sentiu na partida no Serra Dourada, quando Renato reestreou com a camisa do Peixe.

Conteúdos relacionados