Integrante de quadrilha presa em Coxim é suspeito de participar da morte de PM na Capital
Foi preso no último sábado (27) mais um dos suspeitos de participar do assassinato do policial militar Valdir Antunes de Oliveira, 37 anos, no dia 23 de julho, no Jardim Buriti, em Campo Grande. De acordo com o site Edição de Notícias, Weslei Gavani, de 28 anos, foi preso com três comparsas, em Coxim, a 243 […]
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Foi preso no último sábado (27) mais um dos suspeitos de participar do assassinato do policial militar Valdir Antunes de Oliveira, 37 anos, no dia 23 de julho, no Jardim Buriti, em Campo Grande. De acordo com o site Edição de Notícias, Weslei Gavani, de 28 anos, foi preso com três comparsas, em Coxim, a 243 quilômetros de Campo Grande.
Além de Weslei, foram presos Leonardo Santos Metello, de 30 anos, Maurício José Ferreira Vaz, de 23 anos, Thiago Fernando Leite Santana, de 29 anos. Eles estavam com um veículo roubado em Rondonópolis (MT) com placas clonadas arrastavam outro carro roubado em Cuiabá (MT).
Conforme apurou o site, a quadrilha teria parado em Coxim para consertar um Fiat Palio, com placas GZG-2837 de Cuiabá (MT), que apresentou problemas mecânicos durante a viagem. A Polícia Militar chegou até os suspeitos depois de uma denúncia anônima. De acordo com as informações repassadas aos policiais, ladrões de veículos estariam em dois carros em uma oficina mecânica.
Os militares monitoraram os suspeitos e foram presos no momento em que pagavam pelo reparo de um dos veículos.
Suspeita
Weslei é suspeito de participar da morte do policial durante um assalto à loja de materiais de construção da família dele. Ele seria o dono de um veículo Voyage utilizado pelos ladrões durante o assalto.
No último dia 17, dois outros envolvidos na morte do policial foram presos com droga em Cuiabá. Os suspeitos foram identificados como Jhon Lennon de Oliveira, de 24 anos, e Allan Jonathan de Camargo Guimarães, de 21 anos.
A prisão deles ocorreu durante uma abordagem do 9º BPM (Batalhão da Polícia Militar) de Cuiabá. Eles estavam com papelotes de drogas e foram encaminhados para a Polícia Civil da cidade. Lá, foi descoberto que havia um mandado de prisão para eles a respeito de um roubo seguido de morte, ocorrido em Campo Grande.
Pelo menos quatro pessoas estariam envolvidas na morte do militar, sendo três que invadiram o estabelecimento comercial e um comparsa que esperou no Voyage. Três dias após o crime, Bruno Allef Cristaldo foi preso e algumas armas de fogo usadas no crime foram apreendidas.
Bruno disse que os comparsas que entraram na loja com ele foram Jhon e Weslei Galvani. Já Allan ficou no carro à espera do grupo.
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