Gareca chega ao Brasil para aprender e diz não trazer nada de novo
Se o torcedor do Palmeiras se animou com a chegada de um comandante estrangeiro, Ricardo Gareca mediu suas palavras ao projetar seu trabalho à frente do Alviverde. No embalo do ótimo desempenho de Diego Simeone no comando do Atlético de Madri, que disputa a final da Liga dos Campeões neste sábado (24), o argentino foi […]
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Se o torcedor do Palmeiras se animou com a chegada de um comandante estrangeiro, Ricardo Gareca mediu suas palavras ao projetar seu trabalho à frente do Alviverde. No embalo do ótimo desempenho de Diego Simeone no comando do Atlético de Madri, que disputa a final da Liga dos Campeões neste sábado (24), o argentino foi questionado sobre o diferencial dos treinadores de seu país, mas foi bastante humilde, demonstrando admiração aos companheiros de profissão no Brasil.
“Nós, treinadores argentinos, não temos nenhum segredo. Gosto do futebol brasileiro e admiro Felipão, Muricy Ramalho, Luxemburgo, Tite. Não trago nada novo. Venho querendo triunfar em um futebol tão importante e em uma equipe tão importante como o Palmeiras. Uma equipe grande no Brasil, o maior vencedor nacional”, lembrou o novo comandante alviverde, mostrando respeito à história do clube do Palestra Itália.
Ricardo Gareca utilizou justamente o passado do Palmeiras para falar sobre o que pretende fazer na equipe de Palestra Itália. De acordo com o treinador, é preciso ter respeito ao futebol brasileiro e, principalmente, ao Verdão. Sem esconder a alegria por trabalhar no país, o argentino garante que chega ao Brasil para aprender.
“Vamos nos adaptar ao Palmeiras e não fazer com que o Palmeiras se adapte a nós. A história do Palmeiras é maior do que a minha, então vou tratar de me adaptar ao Palmeiras. Para nós, o futebol brasileiro está acima, muito acima, eu venho aprender no futebol brasileiro. Simplesmente me agrada ganhar, e espero conseguir”, projetou Gareca.
Apesar de todo respeito demonstrado pelo Brasil, o coração argentino bate mais forte ao falar sobre a Copa do Mundo. Sem tentar fazer média, o treinador admite que torcerá pela seleção de seu país, mas vê a equipe de Luiz Felipe Scolari com obrigação de levar o hexacampeonato.
“Sou argentino e torço para a Argentina vencer, mas o Brasil tem a obrigação de ganhar por ser o time da casa. A expectativa é grande da torcida e da imprensa, mas eu torço para a Argentina vencer”, completou o novo comandante alviverde, que vai esperar justamente a Copa do Mundo para assumir o cargo no Palestra Itália.
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