Filho de bombeiro, jovem escolheu ser enfermeiro para resgatar vidas
Desde pequeno, quando ia vez outra ao quartel visitar o pai no trabalho, Gilberto Bento Nogueira, que é militar bombeiro, Christopher Zalenski Nogueira, de 37 anos, já se encantava com o mundo do resgate. Ele conta que ver o pai trabalhando, resgatando as pessoas, salvando vidas, sempre mexeu com ele. E o fato que aparentemente […]
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Desde pequeno, quando ia vez outra ao quartel visitar o pai no trabalho, Gilberto Bento Nogueira, que é militar bombeiro, Christopher Zalenski Nogueira, de 37 anos, já se encantava com o mundo do resgate. Ele conta que ver o pai trabalhando, resgatando as pessoas, salvando vidas, sempre mexeu com ele. E o fato que aparentemente poderia parecer coisa de criança foi determinante na hora de escolher a própria profissão: ser enfermeiro.
“Eu sempre estava com meu pai. E vivia aquele mundo de quartéis. Via meu pai resgatando as pessoas. Foi aíque me despertei para ser socorrista, mesmo sem saber o que era na época”, diz.
Ao terminar os estudos chegou a hora de escolher a profissão? Era 1994 e ali, Christopher traçaria seu destino. “Eu ainda não tinha muita certeza do que queria, sabia apenas que queria fazer uma faculdade. Uns parentes meus trabalhavam no Hospital Universitário e conversando me disseram: por que não faz enfermagem? Foi aí que decidi pelo curso e entrei na faculdade”, conta.
Ele então prestou vestibular para enfermagem na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e também se inscreveu para o concurso do Corpo de Bombeiros. Passou nos dois. Mas o sonho do diploma foi maior. E ele foi para a universidade.
“Entrei na faculdade e aquela coisa de trabalhar com resgate continuou. Gosto de trabalhar com situações críticas. De ver a pessoa ali, ajudar e dali uma semana ver a pessoa bem. A impressão que tenho é que este trabalho, o resultado, é mais palpável”, diz o enfermeiro.
Samu
E como um golpe de sorte, ou de destino mesmo. Quando terminou os estudos, prestou um concurso para a Prefeitura Municipal de Campo Grande. Era 2005, mesmo ano que foi implementado o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) em Campo Grande.
E como ele sempre quis, estava ali a solução dos dois problemas imaginados ainda quando criança. Ter um diploma e trabalhar resgatando vidas. “Quando soube o que era o Samu fui estudar e me preparar para entrar. São diversos os cursos que temos que fazer para ser enfermeiro-intervencionista (mais conhecido como socorrista)”, conta.
Hoje, o enfermeiro, diz que não se vê fazendo outra coisa, senão resgate. “Não me vejo em um posto de saúde fazendo o trabalho que os enfermeiros lotados em posto fazem. Não que não seja importante. Ao contrário, a base da saúde está na prevenção, no trabalho que eles fazem. Mas eu gosto disso daqui. Sinto-me mais útil fazendo o que faço”, finaliza.
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