Facebook testa botão ‘comprar’ para usuário adquirir itens sem sair do site

O Facebook começou a testar nesta quinta-feira (17) um novo botão para que seus usuários possam comprar produtos diretamente de anúncios exibidos na rede social. O botão “comprar” começará a ser incluído em propagandas mostradas tanto no aplicativo, como nas páginas e feed de notícias da versão do site para PC. Depois de criar o […]

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O Facebook começou a testar nesta quinta-feira (17) um novo botão para que seus usuários possam comprar produtos diretamente de anúncios exibidos na rede social.

O botão “comprar” começará a ser incluído em propagandas mostradas tanto no aplicativo, como nas páginas e feed de notícias da versão do site para PC.

Depois de criar o “curtir”, amplamente replicado em serviços internet afora, o Facebook vem apostando em outros botões. Só neste ano, foi implantado o “solicitar” para que membros da rede peçam mais informações aos amigos, e está por vir o “eu sou um eleitor”, que deve começar a funcionar durante as eleições deste ano no Brasil.

Apesar de simples, o ato de clicar em um botão como gesto de interação social pode ter consequências reais. A Justiça brasileira julgou válida a demissão por justa causa de um funcionário que apenas “curtiu” umaa publicação contra sua empregadora.

Segundo o Facebook, a nova ferramenta foi construída “com privacidade em mente” e “foram dados passos para ajudar a fazer a experiência de pagamento segura e protegida”.

Após clicar no botão, o usuário continuará dentro do aplicativo, mas será remetido a uma página a fim de inserir dados para efetuar a compra.

“Nenhuma informação de cartão de crédito ou débito que as pessoas compartilham com o Facebook quando completam a transação serão compartilhadas com qualquer outro anunciante, e as pessoas podem selecionar se elas querem ou não salvar essas informações de pagamento para futuras compras”, informa o Facebook.

Por enquanto, o teste é conduzido apenas em meio a um número reduzido de pequenos e médios comerciantes dos Estados Unidos. A rede social não informa se há previsão de expandir o serviço para outros países.

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