Associação pede intervenção de Olarte para destravar projeto de calçadão no Mercadão

A Associação Mercadista de Campo Grande (Associmec) aproveitou a visita do prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), para pedir a aprovação do projeto que transforma a Rua 7 de Setembro em frente ao Mercadão Municipal Antônio Valente em calçadão e a mudança da entrada do estacionamento. Segundo o vice-presidente da Associmec, Cleuber Linares, este […]

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A Associação Mercadista de Campo Grande (Associmec) aproveitou a visita do prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), para pedir a aprovação do projeto que transforma a Rua 7 de Setembro em frente ao Mercadão Municipal Antônio Valente em calçadão e a mudança da entrada do estacionamento.

Segundo o vice-presidente da Associmec, Cleuber Linares, este projeto existe desde 2008, mas foi impedido por fatores burocráticos, já que o local foi transformado em patrimônio histórico. A ideia é transformar a Rua 7 de Setembro em frente do Mercadão em calçadão e transferir a entrada do estacionamento da Avenida Noroeste para o calçadão.

O prefeito disse que deve agilizar o projeto em decorrência de uma emenda dos senadores Delcídio do Amaral (PT) e Waldemir Moka (PMDB) de R$ 1,5 milhão para as obras cujo prazo termina em junho.

“Temos pouco prazo. O secretário Semy Ferraz disse que até esta emenda até junho podemos perder então vamos fazer uma ação imediatamente para dar uma resposta rápida em havendo legalidade, discussão com a sociedade com audiência pública”, explicou Olarte.

Ainda de acordo com prefeito, as mudanças ampliarão o espaço interno do mercadão que foi reduzido com o a adaptação de comerciantes do antigo mercado Cabeça de Boi. Hoje o Mercadão tem 90 mercadistas, 144 bancas – que ficam na parte central – e 79 boxes – que ficam nas laterais. 

“Ali (7 de Setembro) não era rua antigamente. Com estas ações melhorar os entraves no trânsito que no sábado e domingo forma engarrafamento, para os indígenas e para o cidadão campo-grandense que ganharia espaço no mercadão que é um ponto turístico e histórico”, pontuou.

O prefeito prometeu celeridade, mas consultará os órgãos responsáveis e a sociedade. “Vamos analisar o pedido junto com Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e coma sociedade a possibilidade de sem descaracterizarmos o Mercadão haver uma ampliação”, finalizou Olarte.

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