Aos 75, vovô fortão de MS é favorito em Campeonato Internacional de Fisiculturismo
Apaixonado por esportes desde menino, João Sidney de Figueiredo, de 75 anos, começou cedo a cuidar do corpo. Com 17 anos ele já se interessava por fisiculturismo. E hoje, o vovô, com corpo todo definido, é um dos preferidos ao título de Master 3 (acima de 60 anos) no Campeonato Sul-Americano de Fisiculturismo. O evento […]
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Apaixonado por esportes desde menino, João Sidney de Figueiredo, de 75 anos, começou cedo a cuidar do corpo. Com 17 anos ele já se interessava por fisiculturismo. E hoje, o vovô, com corpo todo definido, é um dos preferidos ao título de Master 3 (acima de 60 anos) no Campeonato Sul-Americano de Fisiculturismo.
O evento será realizado neste domingo (7), em Assunção, no Paraguai. Considerada a mais importante competição do segmento na América Latina, a disputa é um preparativo para o Mister Universo, que acontece na Inglaterra no dia 29 de outubro.
Com as malas prontas para embarcar para a capital paraguaia, João Sidney conversou um pouco com a equipe de reportagem do Midiamax e revela que treinou muito para trazer o ouro para o para Mato Grosso do Sul, ou melhor, para o Brasil. “Estou treinando para ganhar. Vou competir no Master, acima de 60 anos, e vou trazer o ouro do Paraguai”, diz confiante.
Além da 1h20 minutos diárias de treino, com exceção do domingo, João diz que cuida a alimentação para manter o corpo em dia. “O segredo é ter uma boa alimentação. Desde moço minha alimentação é regrada. Em época de competição só como o que nos é entregue”, conta, disciplinado.
E o esforço parece valer a pena. José afirma ter ganho muitos concursos e ficado com boas colocações. Há poucos dias faturou o segundo lugar do Brasileiro de Fisiculturismo. Agora, o projeto é garantir o ouro no Sul-Americano e se classificar para o Mister Universo.
Vida de esporte
O esporte sempre foi a grande paixão de João. Quando menino jogava futebol e sonhava em ser da Marinha. Para isso, queria fazer Educação Física. Mas o pai o proibiu. “Naquela época havia muita rixa entre marinheiros e soldados e meu pai não me deixou ir para a Marinha”, diz.
João acabou se formando em Ciências Contábeis e foi trabalhar no Banco do Brasil. E apesar do cargo burocrático, o esporte nunca saiu dele. “Eu sempre estava treinando, participando de alguma coisa”, diz mostrando uma foto de quando dia 25 anos.
Mas foi só depois de aposentado, que pôde finalmente fazer o que mais gosta: viver para o fisiculturismo.
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