Uniformes e kits escolares são entregues ‘logo’, garante prefeito

A entrega dos kits escolares e do uniforme para os alunos da Reme (Rede Municipal de Ensino) de Campo Grande deve ocorrer “logo”. A afirmação foi feita pelo prefeito Alcides Bernal (PP), na manhã desta sexta-feira (8). Sobre os kits escolares, o secretário de Planejamento, Finanças e Controle, Wanderley Ben Hur amenizou as especulação de […]

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A entrega dos kits escolares e do uniforme para os alunos da Reme (Rede Municipal de Ensino) de Campo Grande deve ocorrer “logo”. A afirmação foi feita pelo prefeito Alcides Bernal (PP), na manhã desta sexta-feira (8). Sobre os kits escolares, o secretário de Planejamento, Finanças e Controle, Wanderley Ben Hur amenizou as especulação de que não seriam entregues, dizendo que já estão licitados. No caso dos uniformes, escolas municipais confirmaram que estão armazenados aguardando apenas o aval do prefeito para distribuição.

Segundo informações das escolas, os uniformes foram entregues nos dias 12 e 14 de dezembro de 2012, pelo então prefeito, Nelsinho Trad (PMDB). Chegaram cerca de 97 mil kits de para as escolas municipais e Ceinfs (Centro de Educação Infantil). São mochilas, camisetas, bermudas e tênis, que estão garantidos para os alunos.

Contudo, os kits de material escolar ainda são poucos. Em algumas unidades de ensino, a informação é que tem apenas parte dos kits e que a distribuição vai aguardar a chegada de todo o material, para que nenhum aluno deixe de ser contemplado.

O secretário Ben Hur declarou que os pais podem ficar tranqüilos, uma vez que o material já está licitado, o que deve garantir a entrega. O kit de material escolar é composto por caderno, lápis, borracha, lápis de cor, caneta, régua e apontador.

Durante a entrevista, Bem Hur tranquilizou os pais de que não há qualquer problema nas escolas, como tem sido especulado pela mídia nos últimos dias. O prefeito fez questão de salientar que o problema da merenda foi sanado, os alimentos já foram entregues, 22 merendeiras foram chamadas e “se houve necessidade, vamos chamar mais merendeiras”.

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