Definição de cargos no diretório atrasa posse do presidente do PT em duas horas

A posse da presidência regional do PT, em Campo Grande, atrasou em mais de duas horas por conta da definição de cargos no diretório. As principais lideranças do partido participaram da discussão. O maior impasse foi em torno da definição de que grupo ficaria responsável pelas finanças do partido. O problema foi resolvido quando o […]

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A posse da presidência regional do PT, em Campo Grande, atrasou em mais de duas horas por conta da definição de cargos no diretório. As principais lideranças do partido participaram da discussão.

O maior impasse foi em torno da definição de que grupo ficaria responsável pelas finanças do partido. O problema foi resolvido quando o senador Delcídio do Amaral (PT) propôs, e os outros membros aceitaram, que fosse mantida a mesma divisão de poder que existia no mandato de Marcus Garcia.

Participaram da discussão, entre outros, os deputados federais Antonio Carlos Biffi e Vander Loubet, o novo presidente do partido, Paulo Duarte, e a secretária Thaís Helena.

Para o ex-presidente, o impasse foi uma coisa normal. “A demora para sair a fumaça vermelha é normal, o PT é assim”, disse Marcus Garcia. A analogia foi com a escolha do Papa, onde uma fumaça branca sinaliza a escolha e o fim da disputa.

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