Santos e Guarani são finalistas por “jogarem futebol”, diz Vadão

Conhecido por valorizar o futebol ofensivo, o técnico Vadão atingiu sua primeira decisão de campeonato com menos de cinco meses no comando do Guarani. Nos próximos dois finais de semana, o Bugre, que eliminou a arquirrival Ponte Preta, decide o Paulistão diante do Santos, que deixou o rival São Paulo para trás, também no domingo. […]

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<p>Conhecido por valorizar o futebol ofensivo, o técnico Vadão atingiu sua primeira decisão de campeonato com menos de cinco meses no comando do Guarani. Nos próximos dois finais de semana, o Bugre, que eliminou a arquirrival Ponte Preta, decide o Paulistão diante do Santos, que deixou o rival São Paulo para trás, também no domingo.

<p>O comandante bugrino vê semelhanças nos dois times: ambos partem para cima e ‘jogam futebol’, afirma. Após os 3 a 2 diante do Palmeiras nas quartas de final e os 3 a 1 contra a Ponte Preta, na semifinal, o Guarani se classificou para a grande final do Estadual, condição não atingida desde 1988. O título é inédito e será buscado diante de um time “muito superior”.

<p>“Santos e Guarani fizeram um campeonato procurando jogar futebol. O Santos vem fazendo isso há muito tempo, por isso é favorito. Mas chegar na final é merecido dos dois lados. O Santos é muito superior ao Guarani, sabemos disso. Tem vencido o Paulista há dois anos e tem tudo, mas dentro do campo nós temos chances e temos que sonhar”, afirmou Vadão, confiante no poder de fogo do seu time.

<p> O Santos de Muricy e o Guarani de Vadão decidirão o Campeonato Paulista nos próximos dois domingosRealista, o treinador admite que o Santos larga na frente por conta de a final ser realizada em duas partidas: “Temos que falar a verdade: uma coisa é jogar dois jogos, outra é decidir em uma partida. Um time com o poder do Santos terá duas chances, mas nós nos programamos para ir até o final e vamos continuar”.

<p>O zagueiro Neto, companheiro de Domingos na zaga do Guarani, admite não saber a forma mais efetiva de marcar o santista Neymar, mas quer seu time focado na decisão: “A gente correu atrás de um risco muito grande e conseguiu ser superior à Ponte. Agora é respeitar o Neymar, a equipe do Santos toda, mas em final tudo pode acontecer. Não sei como se marca o Neymar. Ele faz o improviso dele e nós temos que fazer o nosso”.

 

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