Pesquisa: no Brasil, 75% dos adolescentes navegam na internet

As crianças e jovens brasileiros constituem uma população bastante conectada às telas e tecnologias digitais. No total, 75% dos adolescentes entre 10 e 18 anos afirmam navegar na internet, enquanto entre as crianças de 6 a 9 anos esse índice é de 47%. Os dados fazem parte da pesquisa “Gerações Interativas Brasil – Crianças e […]

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As crianças e jovens brasileiros constituem uma população bastante conectada às telas e tecnologias digitais. No total, 75% dos adolescentes entre 10 e 18 anos afirmam navegar na internet, enquanto entre as crianças de 6 a 9 anos esse índice é de 47%. Os dados fazem parte da pesquisa “Gerações Interativas Brasil – Crianças e Jovens diante das Telas”, lançada hoje, em Brasília, pela Fundação Telefônica Vivo.

A instituição pesquisou o comportamento da geração de nativos digitais brasileiros diante de quatro telas: TV, celular, internet e videogames. A coleta de dados aconteceu entre 2010 e 2011 junto a 18 mil crianças e jovens, com idades entre 6 e 18 anos, em parceria com o Fórum Gerações Interativas, o Ibope e a Escola do Futuro (USP), e foi apresentada na sede do Ministério das Comunicações, com a presença do ministro Paulo Bernardo e do presidente do Grupo Telefônica, Antonio Carlos Valente.

“Realizamos um estudo bastante representativo, com o objetivo não apenas de disseminar conhecimento sobre o comportamento de crianças e jovens diante das telas digitais, como também de promover o uso responsável das Tecnologias de Informação e Comunicação”, afirma Françoise Trapenard, presidente da Fundação Telefônica Vivo.

Do total dos pesquisados, 51% das crianças, de 6 a 9 anos, e 60% dos jovens e adolescentes, de 10 a 18 anos, declararam possuir computadores em casa; enquanto 38,8% das crianças e 74,7% dos jovens disseram possuir celulares próprios. Já quanto à posse de games, 78,7% das crianças e 62,4% dos adolescentes entrevistados responderam positivamente. A TV é a tela predominante, com índices de penetração nos lares entre 94,5%, no caso das crianças, a até 96,3% para os jovens.

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