Incra inicia nova fase de estruturação nos assentamentos de MS

Uma nova fase de trabalho do Instituto Brasileiro de Colonização e Reforma Agrária (Incra-MS) começa a ser colocada em prática a partir dos municípios de Bandeirantes e São Gabriel do Oeste. São ações que equipam os lotes dos beneficiários da reforma agrária de todos meios necessários para produzir mais e melhor. Um dos exemplos é […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Uma nova fase de trabalho do Instituto Brasileiro de Colonização e Reforma Agrária (Incra-MS) começa a ser colocada em prática a partir dos municípios de Bandeirantes e São Gabriel do Oeste. São ações que equipam os lotes dos beneficiários da reforma agrária de todos meios necessários para produzir mais e melhor.

Um dos exemplos é o Projeto de Assentamento Matão, onde vivem 53 famílias, que a partir desta sexta-feira (29) começa a receber os frutos dessa nova fase. Serão instalados 15 quilômetros de rede de água potável, entre outros benefícios como liberação do crédito apoio inicial, entrega de Contrato de Concessão de Uso (CCU).

Outra ação que merece destaque é o contrato de Assistência Técnica assinado entre o Incra e Agraer. Os investimentos no assentamento somam R$ 500.600,00.

No sábado, pela manhã será a vez dos assentamentos Itaqui e Patativa do Assaré. Os dois juntos abrigam 220 famílias que receberão obras e créditos no total de R$ 1.837.000,00. Desse total R$ 1.460.000,00 serão empregados no assentamento Itaqui, em obras como 44,6 quilômetros de rede água potável, além de assistência técnica e liberação de crédito apoio inicial. Ressalte-se que a assistência técnica contará com a identificação da vocação da produção de cada lote.

No Patativa do Assaré, serão investidos R$ 377.000,00, em obras como, 6,5 quilômetros de rede de abastecimento de água potável, contratação de assistência técnica e liberação de crédito apoio inicial. “São ações que estão dentro de uma novo sistema de trabalho do Incra em Mato Grosso do Sul. Nosso objetivo é dar todas as condições para que a produção nos assentamentos do órgão sejam a melhor do Estado”, conforme afirma o superintendente do Incra, Celso Cestari.

“Quando assumimos a direção do Incra, em setembro do ano passado, sentimos que ocorreram alguns abalos que prejudicaram a reforma agrária no Estado, agravando ainda mais problemas antigos. Encontramos assentamentos que há dois ou até quatro anos não recebiam a atenção devida e estavam bastante carentes. Isso não pode ocorrer mais. A partir daqui, começa efetivamente uma nova fase de desenvolvimento nos assetamentos de Mato Grosso do Sul, disse Celso.

Conteúdos relacionados