Deputados ignoram Nelsinho e querem pesquisa para definir candidato ao governo
Marquinhos defende a escolha do candidato por meio de pesquisa e Mochi acredita que Nelsinho tem preferência, mas não é, obrigatoriamente, o candidato do PMDB ao governo
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Marquinhos defende a escolha do candidato por meio de pesquisa e Mochi acredita que Nelsinho tem preferência, mas não é, obrigatoriamente, o candidato do PMDB ao governo
Os deputados peemedebistas, Marquinhos Trad e Junior Mochi, defendem pesquisas para escolha do candidato do partido ao Governo do Estado em 2014. As declarações dos deputados vão contra a pressão do prefeito Nelsinho Trad (PMDB), que nesta terça-feira (6) declarou que pode deixar o partido se não for escolhido para disputar o governo.
A declaração de Nelsinho foi dada em resposta a opinião do presidente estadual do PMDB, Esacheu Nascimento, que em entrevista ao Midiamax, avaliou que Nelsinho saiu enfraquecido da eleição em Campo Grande, após a derrota de Edson Giroto (PMDB), o que tornava Simone Tebet (PMDB) a candidata natural do PMDB em 2014.
O deputado Junior Mochi não concorda com Esacheu e entende que Nelsinho é o candidato natural, uma vez que foi prefeito em Campo Grande por dois mandatos e com uma boa avaliação. Porém, o deputado, que também é vice-presidente estadual do partido, deixa claro que Nelsinho é prioridade, mas não será, obrigatoriamente, o candidato. “É preciso respeitar a vontade da população e de todos os dirigentes. É um grande quadro, mas temos que seguir o processo natural”.
O deputado Marquinhos Trad entende que não se escolhe um candidato ao Governo da noite para o dia. Ele avaliou que é preciso fazer pesquisa, para que o partido escolha o melhor colocado, seja ele o Nelsinho, Simone Tebet, Marquinhos Trad, Carlos Marun ou até o derrotado na última eleição, Edson Giroto.
Deputados defendem a união
O resultado da eleição, motivado principalmente pela derrota em Campo Grande, tem provocado várias discussões dentro do PMDB e os deputados estão preocupados com a lavação de roupa suja e pedem união partidária. Marquinhos acredita que tudo começou por uma declaração “infeliz” de Esacheu. Porém, defendeu que o momento é de agregar e unir e não de encontrar culpados.
O deputado Junior Mochi concorda com Marquinhos e diz que tudo o que o partido “não precisa” é de uma divisão. Ele entende que as divergências são naturais após um período eleitoral. Todavia, defende que é preciso “lavar a roupa suja em casa”.
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