Presidente da Fenaj discute jornalismo na Unigran em Dourados

Na última sexta-feira (21), uma ampla discussão sobre jornalismo, atuação profissional, ética, corrupção e relações sindicais pautou o encontro entre acadêmicos de jornalismo, professores e profissionais da prática, realizado no Anfiteatro da Unigran em Dourados. No evento, estavam presentes importantes nomes da área como o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj…

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Na última sexta-feira (21), uma ampla discussão sobre jornalismo, atuação profissional, ética, corrupção e relações sindicais pautou o encontro entre acadêmicos de jornalismo, professores e profissionais da prática, realizado no Anfiteatro da Unigran em Dourados. No evento, estavam presentes importantes nomes da área como o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Schröder, e o representante da Comissão Nacional de Ética dos Jornalistas, Gerson Martins.

Também participaram da mesa-redonda Geraldo Duarte Ferreira, diretor do sindicato dos jornalistas profissionais de Mato Grosso do Sul, Luís Carlos Luciano, vice-presidente regional Centro-Oeste da Fenaj e presidente do Sinjorgran e Helton Costa, egresso da 1ª turma do curso de jornalismo da Unigran e mestrando em comunicação.

A realização da mesa redonda foi fruto da articulação entre a Unigran, o Sindicato dos Jornalistas da Grande Dourados (Sinjorgran) e a Fenaj.  O evento foi aberto pela pró-reitora de ensino e extensão, Bazé Lima, que afirmou ser “objetivo da faculdade discutir a ética profissional não só com os acadêmicos, mas também com os profissionais”.

O presidente da Fenaj abordou importantes aspectos relacionados à atuação do jornalista, entre eles a responsabilidade social e a ética. “O que a sociedade precisa, não é do mau jornalismo, que vem de uma série de posturas e maus exemplos, que vem tendência da espetacularização”, disse.

O presidente também falou da distorção dos conceitos de público e do que é público e criticou o jornalismo que “não causa incômodo”.  Celso Schröder ainda falou dos pilares da profissão, da ética, da técnica, da responsabilidade social e disse que qualquer tentativa de amordaçar ou diminuir a atuação profissional, “é perder no jornalismo o interesse dos brasileiros”.

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