Ex-funcionário público é suspeito de abusar de menor em Sidrolândia
Um ex-funcionário público é suspeito de praticar atos libidinosos contra um menor de idade em Sidrolândia. O fato aconteceu no início da semana no Posto Central do município, onde o mesmo trabalhava no laboratório do Posto de Saúde. Segundo relatou a mãe da vítima, o menino aguardava atendimento, quando esse funcionário o viu na recepção, […]
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Um ex-funcionário público é suspeito de praticar atos libidinosos contra um menor de idade em Sidrolândia. O fato aconteceu no início da semana no Posto Central do município, onde o mesmo trabalhava no laboratório do Posto de Saúde.
Segundo relatou a mãe da vítima, o menino aguardava atendimento, quando esse funcionário o viu na recepção, perguntou o que ele fazia ali e pediu que o acompanhasse. Levando-o para o piso superior da unidade de saúde, onde fica o laboratório.
O menino iria fazer uma inalação, mas a sala de inalação fica no piso inferior.
O menor entrou na sala do laboratório e o funcionário fechou a porta, segundo informações o mesmo passou a alisar os órgãos genitais do menor, que saiu do local assustado e foi para casa.
Ao chegar a sua residência a mãe notou a inquietação do garoto, perguntou se ele tinha feito a inalação e o mesmo disse que não, a mãe percebendo que algo havia de errado o pressionou ele acabou relatando o que tinha acontecido.
Furiosa a mãe saiu de sua residência, acionou o Conselho Tutelar e foi até a unidade de saúde tirar satisfação com o acusado, quando chegou ao Posto de Saúde, à mãe fez à denúncia para direção da unidade, que prontamente chamou o funcionário.
O menor apontou como autor “Eros” só o primeiro nome foi divulgado, ao ser questionado pela direção o mesmo negou o acontecido, diante dos fatos foi tomada as providencias cabíveis por parte da Secretária de Saúde do Município.
Ao ser informado sobre a denúncia, o Prefeito Daltro Fiuza pediu para que fosse instaurado um inquérito administrativo imediatamente, mas não foi preciso, “Eros” talvez com medo do processo administrativo que poderá vir responder, pediu exoneração do cargo.
A justiça vai cuidar do caso que é monitorado pelo Conselho Tutelar, a prefeitura municipal estará pronta a prestar esclarecimento caso seja chamada pela mesma. O funcionário não trabalha mais no Posto Central de Saúde.
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