Alex vai buscar apoio para implantar Mulheres da Paz em Campo Grande
O vereador Alex (PT), presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara Municipal de Campo Grande, deve promover em novembro uma reunião com diversas entidades de proteção à mulher visando apoio para viabilizar na Capital a implantação do Projeto Mulheres da Paz, do Ministério da Justiça. O Mulheres da Paz foi criado no âmbito do […]
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O vereador Alex (PT), presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara Municipal de Campo Grande, deve promover em novembro uma reunião com diversas entidades de proteção à mulher visando apoio para viabilizar na Capital a implantação do Projeto Mulheres da Paz, do Ministério da Justiça.
O Mulheres da Paz foi criado no âmbito do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e tem como como objetivo incentivar mulheres a construir e fortalecer redes sociais de prevenção e enfrentamento às situações que envolvem jovens expostas à violência.
“A violência contra a mulher, em todas as faixas etárias, ainda é uma triste realidade. Projetos como esse do Ministério da Justiça são um passo importante no trabalho de combate às situações de risco que envolvem muitas mulheres. Espero poder contar com o apoio da Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para a Mulher, da OAB-MS e de outras entidades para buscar meios de formalizar uma parceria entre União e Estado que permita a implantação desse projeto em nossa cidade”, afirmou Alex.
Projeto
Nos estados onde o Mulheres da Paz foi implantado, como São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia e Maranhão, o governo federal, em parceria com as secretarias de assistência social, contemplam as mulheres inscritas e aprovadas com uma bolsa-auxílio e cursos de qualificação profissional, realizados através de parcerias com instituições como o Senac e o Sebrae.
As beneficiárias também participam de diversas atividades, oficinas e palestras temáticas sobre direitos humanos, encaminhamentos sociais e coletivos, relações familiares, violência intrafamiliar e social, uso de substâncias psicoativas, rede social de apoio, visitas domiciliares e mediação de conflitos, entre outros.
Dessa forma, são capacitadas para atuarem em suas comunidades, tendo como papel primordial identificar e encaminhar situações de risco e vulnerabilidade social, contribuindo para a redução da violência e dos índices de criminalidade e promovendo uma cultura de paz onde vivem.
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