A quatro dias do final, campanha de vacinação contra gripe atingiu 44% da meta na Capital

A campanha de vacinação contra a gripe em Campo Grande termina nesta sexta-feira e, até o momento, 44% da meta de 110 mil pessoas receberam a vacina na Capital, segundo informações da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública). Neste ano, a imunização atende cinco grupos como público-alvo abrangendo os idosos, crianças de seis meses a […]

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A campanha de vacinação contra a gripe em Campo Grande termina nesta sexta-feira e, até o momento, 44% da meta de 110 mil pessoas receberam a vacina na Capital, segundo informações da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública).

Neste ano, a imunização atende cinco grupos como público-alvo abrangendo os idosos, crianças de seis meses a dois anos de idade, indígenas aldeados, gestantes e trabalhadores de saúde das unidades que prestam atendimento aos portadores de Influenza. Na campanha de 2011, na mesma dose da gripe comum foi introduzida a vacina contra o vírus H1N1 (gripe suína).

Com o encerramento da campanha previsto para a próxima sexta-feira (13.05), a expectativa é de que haja o aumento significativo, a partir desta terça-feira, na procura pela vacina nas unidades de saúde. As vacinas são gratuitas e oferecidas nas UBS (Unidades Básicas de Saúde), CRS (Centros Regionais de Saúde), no período das 7h30min às 11 horas e das 13 horas às 17 horas.

Para aqueles que tiveram a carteira de vacinação extraviada, as unidades de saúde irão repor o documento. Na praça Ary Coelho, onde durante toda esta semana será mantido um posto de atendimento (direto das 7h30min às 17 horas), vai ser entregue um comprovante da aplicação. A falta da carteira não impede que a pessoa receba a vacina, todos os que estão dentro das faixas da campanha receberão a dose.

Baixa procura das gestantes

De acordo com a Gerente Técnica do Serviço de Imunização da Sesau, Cássia Tiemi Canaoka, as gestantes ainda estão resistentes na procura pela vacina, sendo o grupo que atinge o menor patamar de imunização, com 26% da meta. “Acreditamos que esse cenário seja explicado pelo medo e desconhecimento da gestante em relação à vacina. Por isso, queremos reforçar que não há risco para a gestante em imunizar contra a gripe, o vírus é inativo e desenvolver a doença por conta da vacina é algo que não acontece”, explica a gerente. Ela lembra que, no ano passado, por causa da maior incidência do H1N1 (gripe suína) no país, as gestantes compareceram aos postos, atingindo, no entanto, pouco mais de 60% da meta desta categoria.

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