Corumbá: Investigações seguem em 4º dia de buscas por criança

Nesta quinta-feira, 17, completa quatro dias o desaparecimento da menina de sete anos, Lívia Gonçalves Alves. A Delegacia de Polícia Civil de Corumbá tem se dedicado para desvendar o caso, segundo informou a delegada responsável pelo caso, Priscila Anuda Quarti Vieira, da Delegacia da Infância, Juventude e do Idoso (Daiji). “Ontem (16) toda a Delegacia […]

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Nesta quinta-feira, 17, completa quatro dias o desaparecimento da menina de sete anos, Lívia Gonçalves Alves. A Delegacia de Polícia Civil de Corumbá tem se dedicado para desvendar o caso, segundo informou a delegada responsável pelo caso, Priscila Anuda Quarti Vieira, da Delegacia da Infância, Juventude e do Idoso (Daiji).

“Ontem (16) toda a Delegacia Regional se empenhou neste caso. Não obtivemos nenhum avanço que possa ser revelado. Temos sim vertentes que estão sendo trabalhadas, mas que não podemos divulgar para não atrapalhar as investigações. Nesta quinta-feira, o trabalho prossegue”, comentou a Delegada.

O pai da menina, Hemerson Alves, afirmou que está confiante de que irá reencontrar a filha. “Estou com muita esperança no peito, algo me diz que minha filha está perto. Tenho fé que ela está viva e por algum motivo alguém a está mantendo presa. O único apelo que faço é que soltem minha filha, pois como já disse, ela tem uma vida inteira pela frente. Não vou parar de procurar até achá-la”, disse esperançoso.

A mãe detalhou como foi o terceiro dia de buscas para encontrar Lívia. “Nosso dia foi de muito desgaste, mas queremos nossa filha a todo custo e não vamos parar de procurá-la em bairros, morro, seja onde for”, revelou Elizandra Gonçalves.

“Reforço que para qualquer informação, meu celular é o 9907-7810, o da minha esposa é o 9935 -7678, além dos telefones 3907-5124, 3907-5127 e  3907-5120 falar com Daiji”, reforçou Hemerson.

O desaparecimento

Lívia Gonçalves Alves, de sete anos, desapareceu no domingo, 13 de junho, por volta das 13h30. Ela saiu para ir à casa da tia, na rua 15 de Novembro, no bairro Cristo Redentor, em frente ao CAIJ, e desapareceu. Lívia usava um macacão com flores laranjadas.

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