D’Avila cita parceria público-privada para alavancar o agronegócio

Em campanha na cidade de Rio Verde (GO), o candidato a presidente da República pelo Novo, Felipe D’Avila, avaliou hoje (20) que a melhoria das estradas e o armazenamento de grãos precisam ser alvos de investimentos, ampliando o potencial do agronegócio brasileiro. Ele considerou, no entanto, ser difícil mobilizar recursos públicos. “Precisamos de parceria público-privada, […]

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Em campanha na cidade de Rio Verde (GO), o candidato a presidente da República pelo Novo, Felipe D’Avila, avaliou hoje (20) que a melhoria das estradas e o armazenamento de grãos precisam ser alvos de investimentos, ampliando o potencial do agronegócio brasileiro. Ele considerou, no entanto, ser difícil mobilizar recursos públicos.

“Precisamos de parceria público-privada, precisamos de concessões. Se ficar esperando dinheiro do governo federal, não vai chegar nunca. Nós temos o menor investimento público da história do Brasil. Nós estamos cortando dinheiro de investimento para pagar o custeio do Estado brasileiro que só aumenta”, disse, se referindo às rodovias.

Ao comentar sobre o armazenamento de grãos, D’Avila avaliou que o Brasil não tem capacidade para lidar com safras recordes que crescem anualmente. “Temos hoje déficit de armazenamento e isso prejudica demais o agronegócio brasileiro. Tem que colher a soja e começar a vender”, afirmou.

Em Rio Verde, o candidato pelo Novo visitou empresas do município envolvidas na cadeia do agronegócio. Também participou de um encontro com empresários na Associação Comercial e Industrial de Rio Verde (ACIRV). Ele seguirá no estado e amanhã (21) cumprirá agenda na capital Goiânia e em Anápolis.

Nas redes sociais, Felipe D’Avila postou um vídeo onde faz elogios à China. Segundo ele, o país obteve um crescimento sólido que gerou oportunidades aos menos favorecidos.

“Apesar de ser comunista domesticamente, é um dos países mais competitivos no comércio global. O que fez a China crescer a um ritmo mais de 8% ao ano durante 40 anos foi ter se tornado uma grande potência no comércio global. E esse crescimento tirou 800 milhões da pobreza. Não tem programa social, não tem auxílio emergencial, não tem Bolsa Família que vai tirar as pessoas permanentemente da miséria sem crescimento econômico”, disse.

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