Neste domingo (20) aconteceu a 3ª Edição da Corrida de Rua em Homenagem à Guarda Civil Metropolitana de Campo Grande, no Parque Sóter. Cerca de 500 pessoas, entre servidores e populares, participaram da programação que celebra os 33 anos da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e integra o calendário festivo de aniversário de 124 anos de Campo Grande.

Competidoras finalizam corrida de rua. (Nathalia Alcântara)

Segundo o Secretário Especial de Segurança e Defesa Social (Sesdes), Anderson Gonzaga, a ideia inicial da corrida era fazer um evento para servidores, mas logo perceberam o interesse de outros corredores, foi quando decidiram abrir a participação para quem tivesse interesse.

Quem conquistou o 1º lugar feminino foi a servidora Josiane Pereira de Souza, de 39 anos, que entrou na GCM este ano. Esta é a primeira vez que ela participa da corrida de rua da Guarda, mas, como esportista, já havia participado de outras quatro.

Josiane pratica costumeiramente ciclismo, corrida e musculação, por isso não podia ficar fora da comemoração deste domingo.

“Estou muito feliz em conquistar o primeiro lugar, mas minha prioridade é a prática de atividade física em prol da saúde”, explicou.

Josiane Pereira comemora o 1º lugar GCM feminino. (Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax)

Já o 1º lugar masculino foi conquistado pelo também servidor Adriano Ajala, de 39 anos. Praticante do esporte há quase 12 anos, ele assumiu vaga da GCM este ano e não pensou duas vezes para se inscrever da competição.

“É satisfatório pegar o primeiro lugar e por estar representando a corporação que eu sempre quis servir. E a segunda questão é esporte e o saúde”, declarou Adriano.

Adriano Ajala conquistou o 1º lugar GCM masculino. (Nathalia Alcântara)

E há quem mostrou resiliência e muita força de vontade, mesmo chegando em último lugar na corrida. A artesã Eliana Nogueira, de 57 anos, foi a última participante a finalizar o percusso, no entanto, afirma que, embora houvesse a oportunidade de burlar ou cortar caminho, ela persistiu porque queria ter a satisfação pessoal de concluir o desafio.

“Eu já fui atleta um tempo atrás e dei uma parada. Na época da pandemia tive três covids e uma pneumonia. Consegui terminar [a corrida] é uma superação”, afirmou.

Eliana Nogueira finalizando o percurso. (Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax)