‘É a única maneira dele sobreviver’: esposa pede ajuda para comprar remédio do marido com câncer
Jovem tem 23 anos e descobriu o câncer no rim, que passou para a coluna e agora está no pulmão
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“É a única maneira dele sobreviver”, esse é o apelo de Débora Aparecida de Almeida Pereira, que pede ajuda para custear o tratamento do marido, Arthur Rubino dos Santos, de 23 anos, diagnosticado com câncer de pulmão. A luta de Débora para manter a saúde do esposo é motivada pelo amor e pelos dois filhos do casal, que ainda são pequenos e tiveram pouco convívio com o pai.
Foi por meio de um diagnóstico de pedra renal que Arthur descobriu um câncer no rim direito, operou às pressas e, na fase de recuperação, acabou sofrendo mais um baque: a célula cancerígena tinha se espalhado e atingiu parte da coluna. “Ele já tirou o rim em outubro, em setembro tirou dois ossos da coluna e colocou platina, e agora o câncer está no pulmão”, conta a esposa, aflita.
Apesar de todas as dificuldades, Débora tem fé que a situação pode melhorar. “O remédio que ele toma é R$ 13 mil, nós não temos condições, moramos de aluguel, temos dois filhos, um de 3 anos e uma menina de 2. Ele foi mandado embora do serviço por conta dos atestados”, relata a dona de casa.
“Conseguimos uma liminar na Justiça, o juiz autorizou o Estado a custear essa medicação em novembro, mas até agora a decisão não foi cumprida. Vou ter que esperar até o dia 20 de fevereiro para falar com a defensoria novamente, mas não temos mais remédio há 2 semanas. Ele precisa urgente, está vomitando e com dor, não sei quanto tempo vai aguentar ficar sem”, conta Débora.
São 60 comprimidos da medicação Pazopanibe (VOTRIENT) 400 mg, que custam, em média, mais de 10 mil reais por mês. “Ele precisa dessa medicação o mais rápido possível. É o que dá chance de vida pra ele. O médico falou que ele não poderia ficar nenhum dia sem a medicação e já tem 15 dias que está sem. São dois comprimidos por dia. Ele não tem passado bem depois que acabou o remédio, tá muito fraco, não consegue comer”, lamenta a esposa.
O casal é natural de Coxim, distante a 251 quilômetros de Campo Grande, e mora na Capital há quatro anos. Mesmo jovens, o amor os une no momento mais difícil. Débora, humildemente, tem compartilhado o pedido de ajuda nas redes sociais e diz que qualquer valor é bem-vindo. “Eu só quero que ele fique bem, eu sei que as pessoas têm bom coração e vão me ajudar com isso”, ressalta.
Para quem deseja ajudar Arthur, Débora disponibiliza seu número de contato caso alguém tenha alguma dúvida: (67) 9 9917-7613. A chave pix para doações é o CPF 043.650.921-03. Segundo ela, qualquer quantia já ajuda para o custeio do remédio.
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