O incêndio que destruiu a loja do Atacadão, na Avenida Duque de Caxias, em , foi apontado pelos bombeiros como o maior dos últimos anos. Apesar de não terem sido na mesma proporção que o incidente deste domingo (13) na rede atacadista, outros incêndios marcaram a década e por três anos consecutivos, corporação dos bombeiros se mobilizaram para conter incidentes semelhantes na Capital.

Em dezembro de 2012, os militares do trabalharam por horas para conter as chamas que atingiam a Loja Paulistão, na Avenida Costa e Silva, em frente ao Terminal . A loja de brinquedos e artigos destruiu todo o estoque a estrutura do comércio.

Na ocasião, militares de dois batalhões trabalharam no combate ao e oito viaturas dos bombeiros precisaram ser acionadas. A polícia investigou e, conforme apurou, descobriu que o incêndio foi causado devido a um curto circuito de um fio de extensão. Vale lembrar que, em 2007, outra unidade do Paulistão chegou a pegar fogo na Rua Rui Barbosa, no Centro.

Outro incêndio ‘emblemático' que chocou e sensibilizou os moradores, foi em maio de 2013, quando a loja Planeta Real, localizada no coração de Campo Grande, foi destruída por um incêndio. O incidente mobilizou inúmeros bombeiros, que agiram para impedir que as chamas atingissem os prédios aos arredores.

Relembre os maiores incêndios de Campo Grande nos últimos tempos
Foto: Marcos Ermínio

Na época, muitos moradores de outros bairros afirmaram que a fumaça do incêndio era possível ver a quilômetros de distância. A situação foi tão desesperadora no local do fogo, que uma mulher que passeava no Centro da cidade, chegou a desmaiar.

A suspeita teria sido de que o fogo começou no tubo de refrigeração da loja e cinco dias depois do rescaldo, um novo foco, com chamas atingindo 2 metros de altura, foi descoberto e novamente, o Corpo de Bombeiros precisou ser acionado.

Em 2014, um incêndio de grandes proporções mobilizaram os bombeiros em uma loja de piscinas na saída para Três Lagoas.

No combate do incêndio, a corporação utilizou aproximadamente 100 mil litros de água e precisou direcionar ao local 70 homens, entre eles 50 militares e outros 20 alunos soldados.

O incidente chegou a ser foi registrado acidentalmente por um drone, que realizava um monitoramento móvel por câmera, em um veículo na Capital.