Depois do frio, onda de calor atinge MS e chuvas ficam para segunda semana de setembro
Os sul-mato-grossenses já devem estar bastante adaptados com as repentinas mudanças no clima. Depois de encarar um frio histórico na última semana, que perdurou de três a quatro dias, o Estado agora deverá enfrentar uma nova onda de calor com altas temperaturas e o pior: sem a previsão de chuva por mais de duas semanas. […]
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Os sul-mato-grossenses já devem estar bastante adaptados com as repentinas mudanças no clima. Depois de encarar um frio histórico na última semana, que perdurou de três a quatro dias, o Estado agora deverá enfrentar uma nova onda de calor com altas temperaturas e o pior: sem a previsão de chuva por mais de duas semanas.
De acordo com o prognóstico levantado pelo Cemtec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), Mato Grosso do Sul não terá a previsão de chuvas até a segunda semana de setembro, ou mais especificamente, até o dia 10 de setembro. Ou seja, serão mais de 15 dias com temperaturas elevadas e baixa umidade.
Neste período, haverá um anticlone de níveis médios que se amplificará e contribuirá para a manutenção do tempo seco na maior parte do país. Existe a preocupação na região Centro-Oeste, principalmente em MS, por conta dos dias serem marcados pela diminuição da umidade relativa do ar.
Nos próximos dias, o Cemtec explica que a previsão na maioria dos municípios, o tempo deverá ficar com céu claro a parcialmente nublado, sem expectativa de chuva. E na sexta-feira (28), deverá ocorrer o grande pico das temperaturas e por conta de uma grande amplitude térmica, as máximas poderão atingir os 41° graus em solo sul-mato-grossense. A umidade do ar ficará em baixa também e poderá ficar em níveis críticos, batendo em 15%, considerado estado de alerta à saúde.
A onda de calor também contribuirá para o retorno dos incêndios que castigaram o Pantanal, em Corumbá, com a destruição de mais de 1,7 milhão de hectares. O monitoramento feito todo ano apontou que até a última semana, deste montante, 930 mil foram destruídos em MS, representando uma alta de 60% no número de focos de calor.
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