Pensamento positivo e ‘foco’ são algumas dicas para quem desanimou na primeira prova do Enem
Pesquisa divulgada pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) revela que 32% dos inscritos no Enem de 2017, não compareceram no segundo dia de prova. Ainda conforme a pesquisa, o número aumentou se comparado ao primeiro dia de exame, em que 29,8% não compareceram. “Sentimentos negativos, frustração e desânimo são as […]
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Pesquisa divulgada pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) revela que 32% dos inscritos no Enem de 2017, não compareceram no segundo dia de prova. Ainda conforme a pesquisa, o número aumentou se comparado ao primeiro dia de exame, em que 29,8% não compareceram.
“Sentimentos negativos, frustração e desânimo são as principais causas que levam um vestibulando a desistir da prova”, informou Eduardo Calbucci, professor e fundador do Programa Semente, que trabalha com desenvolvimento socioemocional em escolas. Para Cabucci, na maior parte dos casos, as emoções preponderantes na primeira prova são ansiedade e preocupação.
O professor afirmou que, com o término da primeira prova, os inscritos ficam mais expostos a comentários sobre as questões e precisam ter maturidade para a segunda parte. “De repente ele escuta algo de um aluno que foi acha que foi muito bem e o comentário pode dar um peso tão grande, que essa percepção pode acabar afetando o seu resultado no segundo dia.”
O exame foi aplicado em dois domingos consecutivos pela primeira vez, no ano passado. Com a mudança os alunos ganharam distância de uma semana entre as provas. De acordo com Cabucci, a ansiedade pode aumentar, mas o vestibulando deve aproveitar o tempo de outras maneiras.
“O aluno tem a chance de tomar decisões mais sensatas, gastando energia com o que ainda pode ser mudado, como por exemplo, desafiar os pensamentos que estão atrapalhando o seu bom resultado”, afirma.
Para Cabucci, o ‘foco no futuro’ faz toda a diferença. “O candidato precisa focar no futuro, porque ele não pode mudar o passado. Quando pensamos nesse aumento da abstenção, vemos que muitas pessoas não conseguem esse resultado porque falta resiliência e determinação. E, às vezes, esse candidato descobre que, no fim das contas, não tinha ido tão mal no primeiro dia. Independente do que aconteceu na primeira prova, se alguma coisa não deu certo, é preciso transformar aquele erro em aprendizado e fazer com que aquilo não se repita.”
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