Rachaduras, infiltrações e mofos continuam sem solução em residencial

Problemas começaram dias após a inauguração

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Problemas começaram dias após a inauguração

Mais de 18 meses depois da entrega da primeira etapa do Residencial Nelson Trad, localizado no Jardim Carioca, na região oeste de Campo Grande, os problemas de rachadura, goteiras, infiltrações e mofo, apresentados poucos dias após a inauguração, continuam.

Com o passar do tempo, a lista de reclamações aumentou, agora os moradores também relatam vazamento na tubulação de gás GLP e problema com entupimento de esgoto.

O auxiliar de escritório, João Cintra, de 55 anos, que mora no Condomínio Beladona, diz que as rachaduras, goteiras e mofos foram reclamados à  Emha (Agência Municipal de Habitação de Campo Grande), Caixa Econômica Federal e à construtora Brookfield, no entanto, os problemas não foram corrigidos.  “A gente reclama, a empresa sempre alega que vai arrumar, mas não faz nada. Continua do mesmo jeito”, afirma. 

Em relação ao esgoto, o problema também foi informado à Águas Guariroba, concessionária responsável pelo serviço na Capital. “Pagamos um taxa alta de mais de R$ 50,00 e o esgoto está sempre entupido. Já informamos o problema , mas ninguém arruma”, destaca.

Questionada a respeito da situação relatada pelo morador, a assessoria de comunicação da Prefeitura disse que “o processo de construção ficou sob a responsabilidade da Caixa Econômica Federal, que po sua vez, ainda não se pronunciou a respeito do caso.

A reportagem do Jornal Midiamax, tentou falar por telefone com a assessoria de comunicação da Brookfield, no entanto, não conseguiu contato. Um email também foi enviado à construtura, mas até o fechamento deste texto, não houve retorno. 

Quanto ao entupimento de esgoto, a assessoria de comunicação da Águas Guariroba se comprometeu a enviar uma equipe para verificar o problema.

Residencial Nelson Trad –

A primeira etapa do Residencial Nelson Trad foi entregue em junho de 2014 e a segunda etapa em novembro. O custo total da obra ultrapassou R$ 90 milhões e contou com recursos dos governos: Federal (Programa Minha Casa, Minha Vida), Estadual e da Prefeitura de Campo Grande por meio da Emha (Agência Municipal de Habitação de Campo Grande).

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