Estado e Município devem redistribuir responsabilidades na saúde da Capital
O contrato da Santa Casa ainda não foi definido
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O contrato da Santa Casa ainda não foi definido
O Secretário de Saúde de Campo Grande, Jamal Salem, anunciou em reunião durante a tarde desta sexta-feira (19), que Estado e o Município fecharam um acordo sobre a responsabilidade da saúde na cidade, que deverá ser dividida igualmente entre as duas partes.
Conforme o secretário, a renovação do contrato da Santa Casa fez com que os dois poderes discutissem o problema da saúde na Capital de uma forma mais ampla, chegando ao consenso de que a ABCG é parte do problema, mas que as outras associações beneficentes também devem entrar nas divisões de responsabilidade. “A Prefeitura vai assumir a maior parte na questão da Santa Casa, mas em contrapartida o Estado vai investir em outros setores, como na criação de 30 novos leitos de UTI (Unidades de Terapia Intensiva) no Hospital Regional, que deve custar R$ 1,5 milhões”, explica.
A reunião foi convocada por representantes da prefeitura, com o objetivo de anunciar os valores do novo contrato com a Santa Casa, porém o secretário se limitou a dizer que “o município e o Estado já tem uma proposta para apresentar a Santa Casa, mas os detalhes serão anunciados em uma coletiva com o governador Reinaldo Azambuja e o Prefeito Gilmar Olarte. O que eu posso adiantar é que houve uma divisão na saúde de Campo Grande, onde os dois devem se unir para melhorar o sistema”.
Contratos provisórios:
A Santa Casa está sem contrato desde o dia 07 de junho, porém, desde novembro de 2014 a entidade já vem solicitando reajustes contratuais devido ao aumento de demanda. Conforme o superintende da ABCG, Roberto Madid, em dezembro foi acordado com a prefeitura um aumento nos repasses, no valor de R$ 3 milhões por quatro meses. Em março o acordo venceu e novamente a prefeitura firmou um contrato temporário por mais dois meses, vencendo em junho.
Conforme o secretário, até dezembro a Santa Casa recebia em torno de R$ 17 milhões, sendo R$ 13.800 de verba federal, R$ 1.500 do Estado e R$ 1.600 da prefeitura. De dezembro a março a entidade começou a receber cerca de R$ 19 milhões, com o acréscimo bancado unicamente pela prefeitura.
O novo contrato prevê um valor de R$ 20 milhões, sendo mantido os R$ 13 mi do governo federal e o restante, cerca de R$ 7 mi deverá vir da divisão entre Estado e Município
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