Após elogiar o agronegócio por “carregar o Brasil nas costas”, o candidato à Presidência da República (PDT) afirmou que o setor não está livre “para fazer o que quiser”.

“O agronegócio está livre para fazer o que quiser e bem entender? Claro que não. E o setor mais moderno e avançado do agronegócio já sabe que tem que produzir em bases sustentáveis. Temos que estimular o bom exemplo, que é generalizadamente a característica da maioria”, declarou o pedetista durante o debate promovido neste sábado pelo Estadão e outros veículos de imprensa. “Não tenha dúvida de que toda a qualquer perseguição ao agro é tiro no pé”, acrescentou.

A candidata Soraya Thronicke (União Brasil) lembrou a ideia, lançada de maneira informal durante um comício pelo adversário Luiz Inácio da Silva (PT), que faltou ao debate, de reduzir a exportação de para abastecer o mercado interno.