O cumprimento de mandados de busca e apreensão contra o governador do Rio de Janeiro, (PSC), foi comemorado no . Na Presidência, a operação é vista como uma resposta a Witzel em duas frentes. A primeira delas reforça o discurso de Jair Bolsonaro (sem partido) de que governadores fazem o uso político do coronavírus e promovem o “pânico” com medidas de isolamento, que ele rechaça. A busca em endereços ligados ao governador, que teve celulares e computadores apreendidos, também é encarada como uma resposta no âmbito policial.

Bolsonaro acusa Witzel de manipular investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes para implicá-lo. O presidente também atribui ao governador fluminense vazamento de informações do processo para atingi-lo.

Já Witzel sugere que a Operação Placebo, em que se vê envolvido, é uma evidência de que Bolsonaro interfere na , em linha com as acusações do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, na ocasião de sua demissão. (Com informações da Agência Estado)