Brasil registra média móvel diária de 392 óbitos por coronavírus

A média móvel diária de óbitos por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 392 nesta quinta-feira, 5. Nas últimas 24 horas, o Brasil teve 23.317 novos casos confirmados e 609 novos óbitos. Ao […]

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A média móvel diária de óbitos por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 392 nesta quinta-feira, 5.

Nas últimas 24 horas, o Brasil teve 23.317 novos casos confirmados e 609 novos óbitos. Ao todo são 5.614.258 pessoas infectadas e 161.779 mortos por coronavírus desde o início da pandemia, conforme dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde.

São Paulo contabilizou 2.637 novos casos e 168 novas mortes desde às 20h do dia anterior. No total, o Estado tem 1.125.936 infecções diagnosticadas e 39.717 óbitos. De acordo com boletim da Secretaria Estadual de Saúde, são 1.023.885 pessoas recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 42,3% na Grande São Paulo e 39,4% no Estado.

Dados apresentados pela Secretaria Estadual da Saúde em coletiva de imprensa nesta quinta, referentes à semana epidemiológica 45, mostram que São Paulo manteve uma média diária de mortes pela covid-19 inferior aos 100 óbitos, índice semelhante ao registrado em abril. Os números ainda são parciais, porque a semana se encerra no sábado, mas indicam tendência de queda. De acordo com a pasta, também houve queda de 14% nas internações e 50% nos casos confirmados.

Já no Rio de Janeiro foram registradas 90 mortes e 754 novos casos da doença nas últimas 24 horas. Até agora, 20.849 pessoas morreram em função do coronavírus no Estado, que registra 313 843 casos.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

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