Equipe de transição ainda quer Ilan, mas estuda nomes como Viana, Parnes e Campos Neto para BC

Reuters A equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro ainda conta com a possibilidade de o atual presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, aceitar permanecer à frente da instituição, mas já estuda outros nomes como o do diretor de Política Econômicado BC, Carlos Viana, e Beny Parnes e Roberto Campos Neto, informou nesta quinta-feira uma fonte […]

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A equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro ainda conta com a possibilidade de o atual presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, aceitar permanecer à frente da instituição, mas já estuda outros nomes como o do diretor de Política Econômicado BC, Carlos Viana, e Beny Parnes e Roberto Campos Neto, informou nesta quinta-feira uma fonte da campanha.

De acordo com a fonte, que pediu anonimato, o “pessoal da campanha” gostaria que Ilan ficasse. O atual presidente do BC, segundo a fonte, compartilha ideias semelhantes às da futura equipe econômica, como a autonomia do Banco Central, e poderia continuar o trabalho. Mas, acrescentou a fonte, sabe-se que o atual chefe da instituição tem outras opções.

Entre os outros cotados para o cargo, Beny Parnes é sócio e economista-chefe da gestora de recursos SPX, e Roberto Campos Neto é diretor do Santander.

Outro nome que surgiu na equipe de transição foi o de Mario Mesquita, ex-diretor de Política Econômicado BC e atual economista-chefe do Itaú Unibanco.

A fonte disse ainda que não está descarta a permanência do atual presidente da Petrobras, Ivan Monteiro, no cargo, mas não garantiu que isso acontecerá. Não se fala, por enquanto, em outros nomes.

Da mesma forma, citou a fonte, a atual secretária-executiva do Ministério da Fazenda, Ana Paula Vescovi, pode permanecer no novo governo.

O nome de Vescovi apareceu em especulações para que assumisse a presidência da Caixa Econômica Federal. Atualmente ela é, além de secretária-executiva da Fazenda, presidente do Conselho de Administração da Caixa.

A fonte, no entanto, não esclareceu se Vescovi poderia assumir o cargo de chefia da Caixa ou se permaneceria na Fazenda.

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