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Brasil

BNDES quer dobrar desembolsos até 2022 e chegar a R$ 150 bilhões

Números foram citados em reunião entre empresários
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Números foram citados em reunião entre empresários

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (), Paulo Rabello de Castro, disse hoje (6) que os desembolsos do banco, que estão este ano na casa dos R$ 75 bilhões, poderão chegar a R$ 150 bilhões em 2022. Castro participou de um encontro com empresários franceses e brasileiros na Federação das Indústrias do Estado do (Firjan).

Para chegar a esse patamar de investimentos, o BNDES poderá fazer securitização de débitos, venda de papéis da carteira da subsidiária BNDES Participações (BNDESPAR), entre outras medidas que devem ser anunciadas no começo de 2018, segundo Castro.

A definição dos papéis da BNDESPAR que serão ofertados atenderá a alguns parâmetros. Um deles é o chamado grau de “madurez” do investimento e a oportunidade da venda, tendo em vista as cotações. Além disso, será observada a oportunidade de dar acesso a um número maior de investidores dentro da mesma linha de fundos criados pelo banco no passado e que tiveram sucesso, com o objetivo de “ser um estimulador da democratização do mercado de capitais”.

Investimento

Paulo Rabello de Castro afirmou que a taxa de investimento nacional, que este ano pode ficar abaixo de 16% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país), é um ponto crítico para o desenvolvimento sustentável do Brasil. Segundo ele, 16% do PIB em termos de investimento significa praticamente a reposição do estoque de capital pré existente.

“Ou seja, o Brasil patinando e não saindo do lugar vigorosamente. Talvez saindo do lugar nos setores que já estão com embalo próprio, como o agronegócio, o setor de óleo e gás e um ou outro setor industrial mais específico que tenha fonte de capital externa, como o automotivo”.

Castro afirmou que para difundir essa retomada do desenvolvimento, o Brasil precisa de mais crédito para investimentos. Segundo ele, a expectativa é que a taxa de investimento suba para 20% do PIB nos próximos anos, e que a meta é chegar a até 25%.

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