Dura, Dilma cobra fidelidade de sua base em reunião
O que o governo quer é um cenário diferente
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O que o governo quer é um cenário diferente
O novo ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, disse nesta quinta-feira (8) que o governo passará a monitorar de forma mais “precisa” as votações na Câmara e no Senado. Depois de ter contemplado na reforma ministerial partidos da base aliada, principalmente o PMDB com pastas na esplanada, o governo espera que as bancadas entreguem a fidelidade.
O que o governo quer é um cenário diferente do que foi experimentado nesta semana, quando aliados não compareceram à sessão do Congresso destinada a votar os vetos da presidente Dilma Rousseff a projetos que aumentam despesas do governo.
O episódio, de acordo com Wagner, serviu para mostrar que era necessário acertar a relação com aliados. “É necessário que os senhores ministros cobrem de suas bancadas a sustentação do governo”, disse o ministro após a primeira reunião depois da reforma ministerial, anunciada no início da semana.
No encontro, o recado foi passado pela presidente Dilma Rousseff, que deixou claro que “surpresas como o quórum da sessão do Congresso” da última quarta-feira (7), não serão admitidas.
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