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Transparência

Substituto de Divoncir, juiz Waldir Marques deve assumir vaga após aposentadoria no TJMS

Seis juízes estão na lista dos magistrados com mais tempo de serviço no TJMS
Evelin Cáceres -
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O juiz Waldir Marques (Divulgação, TJMS)

Substituto do desembargador Divoncir Schreiner Maran, aposentado após completar 75 anos, o juiz Waldir Marques deve ser o indicado para assumir a vaga no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

O magistrado é o com mais tempo de serviço, ficando à frente dos juízes José Eduardo Neder Meneghelli e Djailson de Souza por apenas um dia, conforme lista divulgada pelo órgão. Em dezembro do ano passado, Marques foi empossado como juiz-membro do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul).

Natural de Guararapes (SP), é formado pela Faculdade de Direito de Araçatuba (1981), tendo advogado por 7 anos nos estados de São Paulo e Paraná. Ingressou na magistratura em 10 de janeiro de 1989, sendo titular em Inocência, Glória de Dourados, Costa Rica, Fátima do Sul, Dourados (onde atuou, também, como juiz eleitoral) e Campo Grande.

Completam a lista de cotados o juiz Cezar Luiz Miozzo, a juíza Sandra Regina da Silva Ribeiro Artioli e o juiz Alexandre Branco Pucci.

Afastamento e recondução

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, reconduziu o desembargador do TJMS, Divoncir Schreiner Maran, ao cargo em decisão no início do mês.

“Um reconforto, como um julgador há 43 anos, alguém cuidou com mais afinco na questão posta, e concedeu essa liminar. Sou magistrado e respeito as decisões judiciais, no momento, talvez, foi uma decisão unilateral que não tive oportunidade de me defender, de contestar, contrapor aquilo que foi posto pela Polícia Federal. Eu me aposento sábado, então, graças a Deus, o epílogo da minha carreira tem aquele, ao meu sentir, um final feliz. Por onde eu entrei pela porta da frente, estarei saindo pela porta da frente”, disse o desembargador após a decisão.

“Afastamento foi ilegal, simples assim; agora é cuidar de afastar as outras suspeitas descabidas”, se pronunciaram os advogados de defesa, André Borges e Lucas Rosa.

Afastado de suas funções desde fevereiro, o magistrado foi alvo da Operação Tiradentes, da Polícia Federal com a Receita Federal, ocorrida no último dia 8 de fevereiro.

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