Com o estoque de seringas e agulhas em baixa, o governo de Mato Grosso do Sul segue com pregão eletrônico para aquisição desses materiais, visando a ção contra a Covid-19. A SAD (Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização) abriu a no mês passado.

A Colic (Coordenadoria de Licitação), ligada à Sucomp (Superintendência de Compras) da SAD, convocou empresas para sessão às 15h30 desta quarta-feira (27), referente a quatro itens do edital. Estes são exclusivos para disputa entre microempresas e empresas de pequeno porte

Nos demais itens, a pasta convocou as participantes para a análise das amostras também amanhã, às 10h. O ato se dará na sede da SAD, localizada na Avenida Desembargador José Nunes da Cunha, bloco I do Parque dos Poderes.

Situação

Em ação que corre no STF (Supremo Tribunal Federal), o Governo do Estado informou que tem 2.598.474 seringas. Porém, mais da metade (59,4%) dos materiais estão concentrados em estoque próprio de e, com isso, 33 municípios não têm seringas suficientes para imunizar nem 10% de suas populações.

Segundo ofício, assinado pela Coordenadoria Estadual de Vigilância Epidemiológica, e Porto Murtinho estão zerados em seringas. Apesar do ofício, a Secretaria Municipal de Saúde de Fátima do Sul informou que os estoques de seringas da cidade foram repostos dias antes da chegada da primeira dose da CoronaVac. Atualmente, são 14 mil seringas no estoque do município.

Entre as cidades, apenas oito têm mais seringas que habitantes e, assim, conseguem aplicar as duas doses da vacina – seja CoronaVac ou Covishield – em pelo menos 50% de sua população. São elas: Campo Grande, Amambai, Angélica, Corguinho, Jateí, , Rio Negro e Santa Rita do Pardo.

O ofício do governo do Estado foi enviado ao STF no âmbito de uma ação movida pelo partido Rede Sustentabilidade. A sigla recorreu ao Supremo a fim de forçar o a realizar todos os procedimentos necessários para a aquisição de vacinas.