Investigações devem acertar alvos graúdos, caso não acabem enterradas em Mato Grosso do Sul. É o que antecipa desespero para blindar política que estrategicamente segue ilesa. Assim, conversas nervosas nos últimos dias, sondagens e até ameaças veladas formam verdadeiro rastro de culpa.

Além disso, tática truculenta adotada pelo suposto alvo mais desesperado prejudicou as tentativas para segurar o rojão. Sujeito teria queimado a largada, comemorando soltura de pupilo e espalhando que estaria com ‘tudo pilotado’.

No entanto, escolheu os interlocutores errados e acabou prejudicando tudo. Conforme se diz nos bastidores, situação é mais complicada do que parece. Assim, desespero não é só descontrole emocional.

Agora, dizem que já tem gente defendendo que estarão no lucro se conseguirem adiar escândalo, ao invés de enterrar.

Investigações devem seguir pinçando alvos cirurgicamente

Ademais, em gabinete que se tornou verdadeiro ‘QG da blindagem’ em Mato Grosso do Sul, dizem que empolgação comum aos momentos quando são acionados para socorrer algum poderoso não se espalha como esperado.

Pressões internas por parte de quem quer trabalhar de verdade e robustez de material já oficialmente catalogado seriam empecilho para simplesmente ‘cumprir a missão de salvamento’ e decidir até onde investigações devem chegar.

Quem entende de combate à corrupção garante que o perfil das investigações até o momento denuncia o cuidado meticuloso preservar os trabalhos. Assim, alvos supostamente pinçados de forma meticulosa não ‘arrastaram’ o procedimento às instâncias onde acabariam vazados ou barrados.

Por fim, muita gente, inclusive entre correligionários dos alvos mais desesperados, acha que desfecho inevitável passou da hora para ser segurado. Graças à truculência e apego ao poder do sujeito, avaliação é de que sairia muito caro ao grupo interferir.

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