Pesquisas eleitorais recentes em , daquelas feitas com rigor científico, e não as picaretagens usuais, revelaram as fragilidades dos principais projetos políticos para as eleições de 2024 na capital de Mato Grosso do Sul.

Assim, os ‘alvos' dos primeiros movimentos de olho na disputa pela Prefeitura de Campo Grande foram definidos.

Segundo os números, neste momento haveria várias candidaturas natimortas, candidatura ‘estepe' e até uma candidatura surpresa sendo indicada pelos nomes que apareceram nos levantamentos espontâneos.

Entre os motivos para alguns nomes serem considerados descartados desde já, o principal é a rejeição em níveis altíssimos. Mesmo projetos que centram esforços de algumas legendas, são atingidos pelo ‘não' intransigente dos eleitores.

“Não podemos comparar com outras candidaturas que decolaram em experiências eleitorais regionais passadas, porque agora estamos lidando com nomes que já existem no político e já carregam o sobrepeso gigantesco da rejeição”, explica dirigente partidário.

Antigões aparecem nas pesquisas eleitorais e seguem no páreo

No entanto, não foi apenas a rejeição acima do esperado que surpreendeu nas primeiras pesquisas eleitorais sérias. Algumas figuras com mais tempo de carreira política reaparecem com força impressionante.

Nomes considerados ‘antigões' teriam assustado pela densidade eleitoral demonstrada, e teriam se tornado alvo dos esforços nas legendas que pretendem facilitar o próprio caminho.

Desta forma, deve ter nome antigo virando foco de negociações para aproximação, pelo menos inicialmente. Os próximos dias devem ser de reuniões surpreendentes, muita conversa e foto posada.

“Estamos no momento de construir alianças, azeitar relações. Prefiro dizer que, por enquanto, estas forças eleitorais são nosso ‘foco' de aproximação. Mas, depois, podem virar ‘alvo' sim”, deixa escapar em tom de ameaça velada o experiente articulador que antevê esforço para aproximar os ‘antigões' bons de voto.

Nome de candidatura ‘estepe' pode ser ‘plano A'?

Enquanto isso, os números das primeiras pesquisas eleitorais minimamente confiáveis, feitas para consumo interno, poderiam empolgar até mesmo candidatura ‘estepe'.

Assim, em legenda que estaria mobilizada em torno de nome moderno, ganha força movimento que defende o fim das pescarias para quem apareceu melhor do que o esperado.

Já tem até dirigente experiente fazendo charada com a situação: “Chamaram de ‘candidatura estepe'. Só que, em política, a leitura pode estar equivocada. Já pensou se este é de fato o nome que procuramos, e se estamos apenas ganhando tempo com um balão de ensaio?”

Para uma eleição com eleitorado maior em todo o país, combate prioritário às campanhas de desinformação e financiamento cada vez mais monitorado, quanto menor o custo estimado, melhor.

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