Verdadeiro esquema de desinformação que operou em Mato Grosso do Sul nas eleições de 2022 está na mira de investigação. Enquanto os implicados acham que têm tudo sob controle, provas continuam aumentando e laços surpreendentes estão expostos.

Para tentar influenciar o resultado das eleições para o Governo de Mato Grosso do Sul, a quadrilha operava um esquema de desinformação que tentou copiar táticas usadas com sucesso até no exterior.

No entanto, formado por amadores com excesso de confiança, o grupo só conseguiu se enterrar, tanto nas urnas, quanto em inquérito que caminha.

O grupo de trapalhões reuniu parente de poderosos que se achavam blindados pelos sobrenomes, jornalista picareta que trabalhava como ‘agente duplo’ em duas campanhas supostamente antagônicas e diversos batedores de carteira que cobravam para espalhar o material de baixa qualidade.

Não deu outra: quadrilha deixou rastros indeléveis e, após escapar de procedimento tocado regionalmente, acabou nas garras de equipe que atua além da divisa sul-mato-grossense.

Confiam que estão a salvo com gabinete da blindagem que operaria protegendo políticos em MS, mas estão enganados.

Desinformação e baixaria na campanha de 2022

Como são ruins no que fazem, passaram a ser cobrados no meio da campanha sobre resultados prometidos e desesperaram. Partiram para baixaria com fakenews e ataques pessoais, mas erraram feio na escolha dos alvos.

Assim, acabaram atraindo a ira de gente com quem não aguentaram e acabaram humilhados nas urnas e fora delas. Certamente são uma das piores trupes que já se reuniu para atuar em campanhas eleitorais em Mato Grosso do Sul, avaliam colegas do setor.

Além disso, dizem que o golpe derradeiro deve surpreender muita gente, revelando laços inimagináveis que devem até alterar a distribuição de espaço político e planos para as eleições de 2024 em Campo Grande.

A picaretagem une muita gente de bandeiras diferentes e as péssimas tentativas de operar campanha de desinformação devem atingir alguns nomes de forma irreparável.

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