Chefe megera de coordenadoria revolta servidores com ameaça de ‘registro em ata’
Servidores convocados e quem ousou questionar virou alvo da chefe megera em órgão que deveria ser exemplo de educação
Da Redação –
Chefe megera que assumiu cargo ancorada pela superiora de segundo escalão já revoltou equipe inteira de servidores em Campo Grande. Segundo os relatos, repartição que deveria estar coordenando a formação continuada só tem lidado com a formação de tretas e mexericos.
Além disso, para firmar autoridade que não conquista na base da capacidade técnica, contam que a chefe assumiu de vez o papel de megera e passou a ameaçar sistematicamente os servidores com ‘registro em ata’ dos comportamentos que desaprova.
As advertências e retaliações para quem ousa questionar tecnicamente as péssimas ordens da gestora já viraram até piada entre os servidores. Confrontada por um colega ao praticar assédio moral, se sentiu ameaçada e agilizou a transferência do servidor.
Aos convocados, ameaça descaradamente e se orgulha porque ‘já lavrou ata contra cinco servidores’ do órgão. Como na secretaria acham que está tudo a mil maravilhas no setor, os colegas estão organizando denúncia formal contra a chefe.
Enquanto isso, a formação que deveria ser continuada anda a solavancos Mato Grosso do Sul afora.
Servidor irritou chefe megera ao pedir pagamento das diárias
Em episódio recente, servidor que levou até secretário a demanda dos colegas sobre maior celeridade no pagamento de diárias de deslocamento virou alvo da fúria descontrolada e pouco profissional da chefe.
No entanto, como não resolve o problema, dizem que ela deve complicar situação da secretaria. Recém-convocados são obrigados a custear despesas de viagem antes mesmo de receberem o primeiro salário.
Confrontado por expor que a coordenadoria não é o paraíso que a servidora pinta nos corredores da secretaria, o colega explicou o problema: “eles nem receberam ainda, de onde vão pagar hospedagem e alimentação?”
Mas, no melhor estilo de chefe com vocação para megera, a gestora mandou um “que comam brioches”.
‘Que comam brioches’, teria disparado a chefe megera
A frase, inclusive, é uma referência à opulência dos nobres que abusavam da condição antes da Revolução Francesa. “Qu‘ils mangent de la brioche“, no francês, é a frase supostamente dita por uma princesa ao saber que os camponeses não tinham pão para comer.
Brioche é um panificado de luxo, com ingredientes caros à época, como manteiga e ovos. Assim, enquanto reclamavam de fome e diziam que nem pão barato tinham, a megera francesa teria esnobado sua ignorância ao mandar os plebeus comerem brioche.
Além das atas, a coordenadora retalia servidores, colocando-os em funções abaixo da capacidade e experiência que possuem. “Tá todo mundo indignado. Aqui o clima é tenso, o setor não abre a boca, pois a maioria é de convocados, se abre a boca, vai pra rua”, comenta um dos colegas.
Enquanto isso, ela estaria trazendo servidores de outras repartições para atividades temporárias que rende remuneração extra.
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