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Bastidores

[ BASTIDORES ] Mudança na grade

Carregando A ‘metralhadora’ de críticas do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), continua atirando com força. Uma delas foi a demora para a compra de vacinas contra a Covid-19. São Paulo investiu na Coronavac e o governo entrou tardiamente com a vacina de Oxford. Mix Leia também: [ BASTIDORES ] Um programa pelo outro […]
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A ‘metralhadora’ de críticas do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), continua atirando com força. Uma delas foi a demora para a compra de vacinas contra a Covid-19. investiu na Coronavac e o governo entrou tardiamente com a vacina de .

Mix

“Deveríamos ter comprado um mix das seis vacinas, porque se tem um problema com uma, você pode usar as outras. De repente vem uma cepa resistente à vacina A e você só tem a vacina A, perdeu. Erraram de novo e pode custar muito caro”, disse Mandetta em entrevista ao canal do MBL (Movimento Brasil Livre) no YouTube.

Até aspirina mata

Em uma publicação no Twitter, o ex-ministro destacou reportagem do jornal O Estado de S.Paulo que mostrou casos de pacientes que estão na fila de transplante de fígado após o uso de uma série de medicamentos sem eficácia contra o novo coronavírus. ” Não existe remédio que não tenha risco. Até aspirina pode matar. Só corremos esse risco quando sabemos o benefício. E esses remédios ainda não apresentaram o benefício. Automedicação mata”, escreveu.

Triste

Em reunião da FNP (Frente Nacional de Prefeitos), o de , Marquinhos Trad (PSD), lamentou as críticas sobre o fechamento de serviços considerados não essenciais nesta semana. “As pessoas acham que nossos decretos são pura maldade, não para salvar vidas, protegê-las”, desabafou.

Vilanizados

Outros prefeitos relataram protestos e até ameaças de morte durante o encontro. Presidente da FNP, Jonas Donizette considera que a população é “inflamada por uma figura que é o nosso líder maior, que é o presidente”. “Parece que nós somos os vilões da história”, afirmou.

Boletim na telinha

Nesta semana, a TVE Cultura MS passou a transmitir ao vivo o boletim do coronavírus, encabeçado pelo secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, e sua adjunta, Christine Maymone. Até então, as transmissões eram feitas apenas via redes sociais.

Nova gestão

A nova atração da programação da TVE Cultura MS vem em um momento de mudanças na grade regional da emissora, que foi praticamente toda suspensa após o jornalista Ico Victório assumir a presidência da Fertel (Fundação Luís Chagas de Rádio e TV Educativa de MS).

Timing

Coincidência ou não, o boletim da Covid-19 de MS ocupa horário entre o da programação infantil (“comendo” parte dos desenhos exibidos em parceria com a TV Cultura de SP) e o início do jornalismo. E o horário vinha sendo usado pelo governador paulista, João Doria, fazer suas apresentações sobre o combate à Covid no Estado vizinho –em rede nacional.

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