Djalma Santana, filiado ao MDB desde 1985, criticou nesta quinta-feira (21) vereadores de Campo Grande que querem assumir a presidência municipal do partido. O correligionário disse já ter conversado com a ministra do Planejamento, Simone Tebet, com o presidente estadual do partido, ex-senador Moka e com André Puccinelli sobre ser candidato.

“Acredito que chegou a minha vez. Não concordo que vereador com mandato assuma a presidência estadual. Esse ano vão lidar com a própria eleição, atrapalha a presidência. Fica uma certa tendência… tem que ajudar a gerenciar a eleição e como candidato fica mais difícil”, conta.

A ex-deputada estadual Antonieta Amorim deve convocar até a próxima semana as eleições para o diretório, que assumiu interinamente, com a saída de Ulisses Rocha para o PP. Rocha assumiu cargo de secretário-adjunto de governo na gestão da prefeita Adriane Lopes.

“Até o dia 4 sai essa eleição no partido”, explicou Santana.

Eleição no MDB

No ano passado, Djalma, Ulisses Rocha e o vereador Dr. Jamal se colocaram como opções para disputar as eleições no diretório municipal. No entanto, pouco antes da data marcada, entraram em consenso e concorreram em chapa única.

Compõe o diretório municipal do MDB, além de Antonieta Amorim e Márcio Fernandes como 1º e 2º vices-presidentes, Djalma Santana como secretário-geral, Paulo Siufi como adjunto, Jamal Salem como tesoureiro, Luiz Pedro Guimarães como 1º vogal, Mario David Cogo como 2º vogal e Dr. Loester como líder da bancada.

Como suplentes da executiva estão 1º Dharleng Campos e 2º Carla Bernal. Como titulares do Conselho Fiscal estão Fabiano Reis, Victor Eugênio Tatão, Wilson Bellincanta e Jocilele Miquilini.

Já como suplentes fiscais estão Cícero Chagas de Oliveira, Eliane Silva, Andreia Moura e Heitor Lefreve Filho.