Vereadores cogitam saída do PSD e partido pode ficar sem metade das cadeiras na Câmara

Pelo menos 4 vereadores que compõem a sigla já ‘bateram o martelo’ e devem deixar o partido

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(Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

Vereadores cogitam a saída do PSD para disputar as eleições de 2024 e partido, que hoje ocupa oito cadeiras na Câmara de Campo Grande, pode ficar sem a metade delas na disputa das eleições municipais do próximo ano.

Parlamentares estão na dúvida se permanecem ou mudam a sigla na janela partidária para concorrer às eleições de 2024, mas alguns deles já ‘bateram o martelo’ e dizem que continuar no PSD está ‘fora de cogitação’.

A cada ano eleitoral, ocorre a chamada “janela partidária”, um prazo de 30 dias para que parlamentares possam mudar de partido sem perder o mandato. Esse período acontece seis meses antes do pleito, ou seja, entre março e abril de 2024.

Até lá, os parlamentares negociam com os partidos essas mudanças, em busca de maior vantagem no pleito, viabilidade eleitoral e apoio financeiro.

O PSD, partido do ex-prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, vive um ‘drama’ na Casa de Leis e pelo menos metade dos vereadores que compõem a sigla não devem permanecer na mesma.

Beto Avelar, Professor Riverton, Silvio Pitu e Valdir Gomes já ‘bateram o martelo’ e dizem que não vão continuar no partido. Das oito cadeiras ocupadas pela sigla, apenas os vereadores Otávio Trad, Delei Pinheiro e Júnior Coringa prosseguem.

Mesmo com a difícil fase que o partido enfrenta, Coringa, presidente do diretório municipal do partido, diz que PSD tem planos de montar uma chapa forte para as próximas eleições municipais.

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