Melhor seria discutir o mérito do projeto e o veto antes, diz presidente da Câmara

Antes de a Prefeitura de Campo Grande vetar projetos de lei, o ideal seria discutir cada caso, avalia o presidente da Câmara Municipal, vereador Carlos Augusto Borges, conhecido como Carlão (PSB). Toda propositura legislativa aprovada pelos parlamentares, passa pelo crivo do município, uma vez que, muitas vezes, cabe a ele à execução da lei. Na […]

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corredores de ônibus
Presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Carlão. (Foto: Izaias Medeiros/CMCG/Arquivo)

Antes de a Prefeitura de Campo Grande vetar projetos de lei, o ideal seria discutir cada caso, avalia o presidente da Câmara Municipal, vereador Carlos Augusto Borges, conhecido como Carlão (PSB).

Toda propositura legislativa aprovada pelos parlamentares, passa pelo crivo do município, uma vez que, muitas vezes, cabe a ele à execução da lei. Na terça-feira (17), por exemplo, ao menos duas propostas foram vetadas por inconstitucionalidade.

Foram os casos do transporte de animais nos ônibus e programa de cirurgias eletivas. “Isso faz parte, o vereador tem prerrogativa de fazer projetos. Mas o melhor era discutir o mérito e, politicamente, conversar antes dos vetos”.

Agora, esses vetos como outros eventualmente aplicados, são discutidos pelos vereadores. Eles podem manter a proibição, arquivando o projeto.

Mas também podem criar outra situação, ao decidir derrubar o veto, que é promulgar as leis.

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