Exoneração de comissionados é início de gestão mais enxuta, diz prefeita de Campo Grande

Adriane Lopes participa na manhã deste domingo, da posse da mesa-diretora da Câmara de Vereadores de Campo Grande

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(Foto: Clayton Neves)

Servidores que ocupavam cargos comissionados na prefeitura de Campo Grande foram exonerados, com efeitos a partir deste 1° de janeiro de 2023. O ato é de praxe na administração pública, mas para a prefeita Adriane Lopes (Patriota) é o início de uma gestão mais enxuta.

“São ajustes de gestão, necessários pra que a gente possa reformular e iniciar ano com gestão mais enxuta, com menos gastos e investir mais na cidade. Vamos conversar com as equipes, alguns voltarão aos cargos, mas ainda vamos avaliar”, disse a prefeita.

Adriane participa nesta manhã, da posse da mesa-diretora da Câmara de Vereadores de Campo Grande. Questionada sobre as exonerações de cargos em comissão de direção, chefia e de assessoramento, ela disse ainda não ter detalhes de quantos voltaram ao cargo e o valor que pretende economizar.

Porém, destacou que os cargos comissionados são importantes para a gestão pública. “A máquina pública não consegue ser conduzida só com os efetivos. Mas precisamos diminuir gastos com pessoal e equipe técnica vai avaliar cargos e salários”, disse Adriane.

Exoneração poupou alguns cargos

 A publicação de exoneração foi divulgada em edição extra do Diogrande de sexta-feira (30), mas poupou alguns cargos, como secretário adjunto, controlador geral adjunto, entre outros. 

A prefeita abriu exceção para os cargos de secretário adjunto, controlador-geral adjunto, diretor-Adjunto, diretor Executivo da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos, diretor-geral da Subsecretaria de Gestão e Projetos Estratégicos, diretor e diretor-adjunto escolar, Secretário de Escola, servidores das unidades da Superintendência de Proteção Especial de Alta e Média Complexidade da Secretaria Municipal de Assistência Social.

De acordo com o documento assinado pela Prefeita e pela Secretária Municipal de Gestão, Maria das Graças Macedo, servidores em licença médica e as servidoras gestantes também não foram exoneradas.

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