‘Em discussão’, passaporte da vacina não deve ser adotado na Câmara de Dourados

Assunto foi novamente levantado depois que a Câmara Federal anunciou exigência do comprovante de vacina para entrada no prédio

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Vereadores durante sessão na Câmara Municipal de Dourados
Vereadores durante sessão na Câmara Municipal de Dourados

O presidente da Câmara Municipal de Dourados, vereador Laudir Antonio Munaretto (MDB), diz que eventual exigência do passaporte da vacinação contra Covid-19 para entrada no prédio ainda precisa ser discutida. Opina, no entanto, que a medida é desnecessária, não só no prédio da Casa de Leis, mas para acesso em eventos e locais.

Câmaras municipais das principais cidades de Mato Grosso do Sul foram provocadas quanto ao assunto, depois que a Câmara Federal anunciou a adoção da exigência, para retomada dos trabalhos presenciais na capital federal. A Casa de Leis de Campo Grande, por exemplo, também não deve requerer comprovante, segundo o presidente, vereador Carlos Augusto Borges, conhecido como Carlão (PSB).

Em Dourados, segundo maior município do Estado, o presidente da Casa de Leis afirma que ‘acredita’ que a maioria dos servidores e vereadores tomaram as duas doses da vacina, o que reforçaria a desnecessidade de exigir comprovante. 

A discussão sobre o tema já foi maior em Mato Grosso do Sul quando foi anunciado que a apresentação se tornaria obrigatória por meio de projeto de lei na Alems (Assembleia Legislativa de MS). Mas, dias depois, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse que a medida não era prioridade.

 

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