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Em evento concorrido, Dakila promove lançamento de livro polêmico

Rogério Alexandre Zanetti, jornalista
Conteúdo de Marca -
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André Pierre e Urandir Fernandes

No dia dedicado às trocas de presentes natalinos, 26 de dezembro, os campo-grandenses amantes da literatura, da arqueologia e do mistério tiveram uma ótima opção: o lançamento do livro Arqueologia Proibida no Brasil: Cidades Perdidas na Amazônia, Pirâmides, Fortes Estrelas, Monumentos Megalíticos, Inscrições Anômalas e Artefatos Censurados, de André Pierre. O evento aconteceu nas dependências da 067 Vinhos, no Shopping Campo Grande, na capital de Mato Grosso do Sul.

Na intrigante obra, o autor apresenta uma narrativa fascinante que desafia o conhecimento convencional. Após percorrer milhares de quilômetros por todos os cantos do país, ele catalogou pirâmides, cidades perdidas na Amazônia, sítios megalíticos, inscrições rupestres e artefatos arqueológicos censurados que questionam as bases da história ensinada em escolas e universidades. Com evidências surpreendentes de civilizações antigas no Brasil, o livro é uma jornada pela arqueologia proibida e pelo que pode ser o legado esquecido do nosso país.

Livro lançado na noite de quinta-feira em Campo Grande

O livro é resultado de sete anos de pesquisa em expedições por todo o Brasil, em busca de provas e evidências de que a história oficial é um “embuste”, segundo o autor. “Escrevi o livro para mostrar o outro lado da história, ignorado pelos acadêmicos e órgãos oficiais”, explica André Pierre. A obra é, portanto, um conjunto de evidências coletadas in loco em trabalho de campo sobre pirâmides, sítios megalíticos, artefatos censurados e construções anômalas antigas encontradas no Brasil. Pierre também defende a tese de contatos transoceânicos no mundo antigo e de uma civilização antediluviana no Brasil.

André Pierre explica ainda que o livro busca retratar o lado oculto da arqueologia, sendo uma espécie de oposição ao sistema acadêmico vigente. Sua preocupação, comenta ele, é com a verdade e não com títulos. Para ele, a obra também pode ser utilizada como um guia, permitindo que leitores e estudiosos façam suas próprias pesquisas, visitando os locais e observando as evidências com seus próprios olhos. “Espero que as futuras gerações possam ter acesso a esses dados, já que alguns locais e artefatos mencionados no livro estão em perigo”, explica o escritor.

Presente no evento, Urandir Fernandes de Oliveira, CEO de Dakila (que promoveu o lançamento), contou: “Eventos como esse são importantes para a cultura e a literatura, e também para homenagear autores corajosos como o André. Tenho orgulho de seu trabalho e não poderíamos deixar de apoiá-lo em sua luta diária na busca da verdade”, afirmou Urandir.

André Pierre também é o editor da revista Enigmas, considerada a única publicação brasileira que aborda os mistérios mais intrigantes da história da humanidade. Com uma abordagem séria e profunda, a revista traz temas como revisionismo histórico, arqueologia oculta, deuses astronautas e muito mais, em mais de 100 artigos exclusivos. Durante o evento, Pierre também comentou sobre sua publicação: “No momento, Enigmas está na trigésima sexta edição. Ela é a única do gênero no país. São mais de cem artigos publicados por dezenas de pesquisadores, formando uma verdadeira enciclopédia desses assuntos”, finalizou André Pierre.

Esta matéria é de responsabilidade de seu autor e necessariamente não expressa a opinião deste Jornal.

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