Adiamento das eleições é medida de segurança, avalia Rose Modesto

O adiamento das eleições, que ainda precisa ser oficializado, é medida de segurança em relação aos eleitores, avaliou a deputada federal de Mato Grosso do Sul Rose Modesto (PSDB). Em sua avaliação, a decisão leva em consideração conjunto de opiniões embasadas por parte de profissionais de saúde, além da Justiça Eleitoral e parlamentares. “Acho que […]

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O adiamento das eleições, que ainda precisa ser oficializado, é medida de segurança em relação aos eleitores, avaliou a deputada federal de Mato Grosso do Sul Rose Modesto (PSDB). Em sua avaliação, a decisão leva em consideração conjunto de opiniões embasadas por parte de profissionais de saúde, além da Justiça Eleitoral e parlamentares.

“Acho que nesse momento, é hora de se preocupar com a segurança das pessoas e no combate da doença”. A respeito de eventuais prejuízos que candidatos possam ter devido às restrições para conter o avanço do Covid-19, a parlamentar afirma que, em todo setor, será necessário se reinventar.

“Nesse período que não se pode reunir pessoas, candidatos, quem tem mandato e todas as pessoas, precisam se reinventar, usar as mídias sociais, divulgando suas ideias, trabalhos e projetos. Se houver prejuízo para o candidato, é melhor do que perder vidas por causa de eleição”.

Decisão pelo adiamento após reunião

Na terça-feira (16), autoridades e especialistas em saúde participaram de reunião virtual para discutir a possibilidade de adiamento das eleições, devido à pandemia causada pelo coronavírus (Covid-19).

O consenso, segundo informações do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), era que o pleito eleitoral ocorresse ainda neste ano, mesmo que com a data modificada. Até então, de acordo com o calendário eleitoral, a eleição ocorreria em 4 de outubro.

Ainda na reunião, o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luís Roberto Barroso, destacou que “esse foi um encontro interessante entre ciência, direito e política com a proposta de encontrarmos a melhor solução para o país”.

A proposta, que ainda não foi definitivamente decidida, é marcar o primeiro turno em 15 de novembro e 6 de dezembro o segundo turno, onde houver.

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