“Maioria é flex e pode usar etanol”: Orro defende aumento de Reinaldo no ICMS da gasolina
Com projeto de lei enviado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) à ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) nesta quinta-feira (31) propondo aumentar para 30% o ICMS (Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a gasolina, o deputado estadual Felipe Orro (PSDB) admitiu que a aprovação pode causar protestos da população, mas […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Com projeto de lei enviado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) à ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) nesta quinta-feira (31) propondo aumentar para 30% o ICMS (Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a gasolina, o deputado estadual Felipe Orro (PSDB) admitiu que a aprovação pode causar protestos da população, mas sugeriu que as pessoas passem a abastecer com etanol.
“A população não foi prejudicada porque a maioria dos carros são flex e podem optar pelo etanol, o que pode acabar estimulando as indústrias”, argumentou o parlamentar. Na avaliação do tucano, a proposta do Governo do Estado ‘acabou prejudicando uma coisa, mas compensando outra’.
O prejuízo seria em função do aumento na alíquota do ICMS da gasolina, combustível mais usado em MS. Segundo o Sinpetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes de MS), o aumento da alíquota pode colocar Mato Grosso do Sul em terceiro lugar no ranking de imposto mais caro para o combustível.
Mesmo assim, Orro prevê benefícios no aumento do imposto visto que na proposta do Executivo está prevista diminuição em cinco pontos percentuais do imposto sobre o etanol, sob o argumento de estimular a produção no Estado. “O governo está querendo estimular o consumo de etanol, mas alguns vão reclamar”, defendeu. “Pode ser que tenha protesto sim da população, podem fazer, mas existe a opção pelo etanol”, reiterou o parlamentar.
Pacote
No pacote de projetos entregue por Reinaldo nesta quinta-feira (31), está proposta para reabrir o prazo de pagamento do Fadefe (Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Econômico e de Equilíbrio Fiscal do Estado); o da criação da Nota MS Premiada, que concederá premiação mensal aos consumidores que exigirem nota fiscal; o que confere desconto de até 80% sobre as multas de dívidas dos grandes devedores; e, por fim, projeto que aumenta o ICMS da gasolina para até 30%.
De acordo com o presidente da ALMS, deputado estadual Paulo Correa (PSDB), a previsão é que o pacote enviado pelo Governo seja analisado ao longo das próximas quatro semanas, no decorrer de 10 sessões.
Notícias mais lidas agora
- Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
- Ex-superintendente da Cultura teria sido morto após se negar a dar R$ 200 para adolescente
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
- Ex-superintendente de Cultura é assassinado a pauladas e facadas no São Francisco em Campo Grande
Últimas Notícias
Bia Ferreira bate francesa e mantém cinturão de campeã mundial de boxe
Após 10 rounds, brasileira venceu em decisão unânime dos juízes
Defesa de Braga Netto nega obstrução nas investigações
Ex-ministro foi preso pela Polícia Federal no Rio de Janeiro
Motociclista desvia de carro, cai em avenida e morre após outro veículo passar por cima de sua cabeça
Rapaz perdeu o equilíbrio ao desviar de um carro e acabou sendo atingido por outro enquanto estava caído no chão
Rapaz é encaminhado para pronto-socorro após ser esfaqueado na Orla Ferroviária em Campo Grande
Após sofrer o ferimento, vítima caminhou até a esquina da Calógeras com a Maracaju, onde pediu socorro a populares
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.